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Segunda-feira, 29 de abril de 2024
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rogerioholandaufpi@gmail.com

01/12/2014 - 21h38

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rogerioholandaufpi@gmail.com

01/12/2014 - 21h38

Em edital, prefeitura diz que Itaueira limita com a Bahia

Texto que afronta a geografia comunica a realização de uma licitação no valor de R$ 1,4 milhão.

Edital de licitação no valor de R$ 1,4 milhão é publicado com erro pela prefeitura

 Edital de licitação no valor de R$ 1,4 milhão é publicado com erro pela prefeitura

Um edital de licitação da Prefeitura de Itaueira na modalidade Regime Diferenciado de Contratações Públicas (RDC Presencial, Nº 001/2014), publicado por meio do Processo Administrativo Nº 040/2014, afronta a geografia e ainda erra os nomes de localidades rurais.

   

 

 

   
     

Trata-se de um processo licitatório no valor de R$ 1,4 milhão para implantação de sistemas de abastecimentos de água em pelo menos oito comunidades da zona rural. A obra será executada com recursos oriundos da FUNASA (Fundação Nacional de Saúde) e contrapartida da prefeitura. O certame será no dia 16 de dezembro.

 

O que chama a atenção é que no Anexo I, que traz um detalhamento do projeto, afirma que o município de Itaueira está localizado na microrregião das Chapadas do Extremo Sul, tendo como limites ao norte o município de Morro Cabeça no Tempo, ao sul e leste o estado da Bahia, a oeste Curimatá e Júlio Borges. Essa localização é, na verdade, do município de Avelino Lopes.

 

Além de copiar trechos de outros editais e não fazer as edições necessárias, a prefeitura municipal, por meio da Comissão Permanente de Licitação (CPL), ainda desconheceu os nomes de localidades rurais. O edital diz que o sistema de abastecimento de água será feito, dentre outras localidades, em “Carnaúbas” [certamente Caraíbas], “Campos dos Bezerros” [Canto dos Bezerros].

 

Esses erros não representam nenhum crime, mas devem preocupar a sociedade itaueirense. Afinal, isso é um indício de que a administração do município está nas mãos de pessoas desconcentradas, incapazes de elaborar a justificativa de um projeto. Pelo menos a CPL, precisa levar mais a sério o que faz.

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