De acordo com o levantamento feito pelo parlamentar, existem no município de União, seis mil famílias passando fome, sem ter o que comer e sem ter pra onde recorrer.
DOS RECURSOS
Ainda de acordo com o vereador, o custeio dessa renda básica viria do próprio município, através de remanejamento de dinheiro das secretarias que se encontram com suas atividades paralisadas, tais como: Secretaria de Cultura e Turismo, Secretaria de Desenvolvimento, Esporte, Secretaria de Agricultura, Superintendência de Trânsito e Câmara Municipal, com contra partida da Secretaria de Saúde e Secretaria de Assistência Social.
RECURSOS TRANSFERIDOS
Em entrevista a uma Radio local, o vereador falou em alto e bom som, que dinheiro não será o problema, já que a prefeitura recebeu entre os meses de janeiro e abril, o valor correspondente de 32 milhões de reais, sendo 5 milhões a mais, comparado ao mesmo período do ano anterior.
DO INDICATIVO DE LEI
Por se tratar de uma politica pública que implica na geração de despesas para os cofres municipais, a eventual criação de um auxilio emergencial municipal, precisaria ser proposto exclusivamente pelo Poder Executivo, por meio de um projeto de lei, o qual teria que ser realizado e votado pela Câmara Municipal. “Por conta dessa impossibilidade da Câmara propor algo nesses termos é que fiz essa indicação, que tenho certeza que será aprovado pelo Plenário da Câmara” Finalizou Feitosa.
DOS RECURSOS
Ainda de acordo com o vereador, o custeio dessa renda básica viria do próprio município, através de remanejamento de dinheiro das secretarias que se encontram com suas atividades paralisadas, tais como: Secretaria de Cultura e Turismo, Secretaria de Desenvolvimento, Esporte, Secretaria de Agricultura, Superintendência de Trânsito e Câmara Municipal, com contra partida da Secretaria de Saúde e Secretaria de Assistência Social.
RECURSOS TRANSFERIDOS
Em entrevista a uma Radio local, o vereador falou em alto e bom som, que dinheiro não será o problema, já que a prefeitura recebeu entre os meses de janeiro e abril, o valor correspondente de 32 milhões de reais, sendo 5 milhões a mais, comparado ao mesmo período do ano anterior.
DO INDICATIVO DE LEI
Por se tratar de uma politica pública que implica na geração de despesas para os cofres municipais, a eventual criação de um auxilio emergencial municipal, precisaria ser proposto exclusivamente pelo Poder Executivo, por meio de um projeto de lei, o qual teria que ser realizado e votado pela Câmara Municipal. “Por conta dessa impossibilidade da Câmara propor algo nesses termos é que fiz essa indicação, que tenho certeza que será aprovado pelo Plenário da Câmara” Finalizou Feitosa.
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