Agora só restam Jean Rousseau , Engels e Marx  "ressucitarem", e juntos salvarem o velho sindicalista Lula, que se deixou levar durante seu período de " reinado" à ideia oposta da obra de René Magrette , pintura "Ponte de Heráclito", a de que não é possível nadar duas vezes no mesmo rio, porque as águas que agora correm em seu curso já não são mais as de outrora. 

O poder destrói o homem insensato, se a velha "raposa" política tivesse observado mais os ideologistas políticos modernos, os verdadeiros regentes das causas operárias, supracitados, não teria sucumbido em uma das diversas ideias negativas que os romanos e seu Senado deixaram como legado à nebulosa porção ocidental sul-americana, a de governar sem escrúpulos, "os fins não justicarão os meios", se a máxima contrária a essa for mesmo de Maquiavel , ele estava errado.

E por fim,  pode-se comparar o velho Lula ao mito grego Prometeu, nessa feliz e triste tragédia brasileira.