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Segunda-feira, 29 de abril de 2024
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Renato Lélis

Renato Lélis

rennatolelis@hotmail.com

29/06/2018 - 10h40

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Renato Lélis

rennatolelis@hotmail.com

29/06/2018 - 10h40

Índio bailarino na seleção brasileira

 

José Paulo Bezerra Maciel Junior, o Paulinho, atleta centro campista da seleção brasileira, é descendente da tribo Xucuru/Kariri que habita o estado do Pernambuco e como muitas outras comunidades indígenas ainda lutam pela demarcação de suas terras. Paulinho entrevistado pela revista européia Panenka, relatou sua origem e a descendência de  seus avós pernambucanos.

No entanto, o que mais chamou atenção das redes sociais foi uma fotografia do exato momento em que Paulinho toca a bola para o fundo das redes da Sérvia, feita pelo fotógrafo mineiro Eugênio Sávio que viralizou na internet.
 
Paulinho toca a bola com a ponta da chuteira do pé direito e ao mesmo tempo fica apoiado apenas com o bico da chuteira do outro pé no gramado.
 
A grandeza de vencer sem ganhar
 
“A capacidade de curtir uma Copa sem se apegar ao resultado, de sentir alegria e orgulho na derrota, revela o espírito mais nobre do futebol. Eliminados, Senegal, Marrocos, Peru e Panamá saem de cena com ares triunfais. E não há três pontos que valham a grandeza de vencer sem ganhar.”
O texto acima é do jornalista Breiller Pires do jornal El País Brasil narra a dignidade com que as equipes citadas no texto, honraram a participação nesta copa do mundo, como o gol de honra marcada pela seleção do Panamá, quando perdia de 6 x 0 para a Inglaterra e seus torcedores entraram em êxtase de alegria e vibração emocionada pelo primeiro gol daquele país em um mundial de seleções. Ato impensável para a grande maioria dos torcedores de outros países.
 
 Neymar e o poder das redes sociais
 
 Quem assistiu o jogo Brasil 2 x 0 Sérvia, pode ver um Neymar um tanto quanto diferente das duas atuações anteriores. Viu-se um Neymar calmo, ainda que tenso, mas sem reclamar de juízes e sem se jogar ao chão. E lógico, muitos atribuem à mudança, a quantidade de críticas que o atleta recebeu desde o primeiro jogo do Brasil quando exagerou nas performances teatrais.
 
 
 

Eugênio Sávio

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