Reunião do Fórum Nacional de Governadores
O Brasil se encontra no pior momento da pandemia. Um ano depois do primeiro registro de covid-19, o país mira o caos numa situação política igualmente instável: o presidente Jair Bolsonaro segue firme em seu boicote às medidas de distanciamento.
A explosão dos contágios da última semana, que levou ao esgotamento de leitos e colocou os sistemas sanitários de norte a sul do país à beira do colapso, levou os secretários estaduais de Saúde a divulgarem uma carta que dá conta do mal-estar com o Planalto.
“A ausência de uma condução nacional unificada e coerente dificultou a adoção e implementação de medidas qualificadas para reduzir as interações sociais”, escreveram. 17 governadores — tanto de partidos de oposição, quanto de aliados — assinaram uma carta aberta afirmando que o governo promove a "má informação” e o "conflito".
Enquanto isso, as decisões erráticas do Planalto fazem a campanha de vacinação avançar em um ritmo lento. Diante da ínfima proporção da população vacinada, prefeituras do país formaram um consórcio para adquirir imunizantes. Os Fórum dos Governadores já decidiu também, após autorização do STF, pela compra de vacinas diretamente aos países fornecedores.
Essa realidade revela que o governo federal está se lixando para os mais de 250 mortos na pandemia. Ao justificar que prefere funcionamento regular da economia e ingnorar medidas restritivas e protocolos como forma de conter o avanço do vírus em todo o país, mostra insensibilidade com a vida dos brasileiros, principalmente das camadas mais pobres do país, que precisam sair de casa todos os dias para ganharem o pão.
Enquanto isso, a aprovação da segunda etapa do auxílio emergencial está emperrada no Congresso Nacional, isto porque o governo Bolsonaro quer aprovar de qualquer jeito na mesma Medida Provisória, o fim dos persentuais fixos dos orçamentos federal, estaduais e municipais dos investimentos nas áreas de saúde e educação.
As Organizações da Sociedade Civil Brasileira e, as instituições como, o Congresso Nacional, STF, Ministério Público, Conselhos, Universidades e a mídia são desafiados a pressionarem o governo federal para que agilize a compra de vacinas para que a pandemia seja controlada no país. Caso contrário, o sistema de saúde público e privado entrará em colapso e o numero de mortes por convid-19 será multiplicado, principalmente das camadas mais vulneráveis da população.
A explosão dos contágios da última semana, que levou ao esgotamento de leitos e colocou os sistemas sanitários de norte a sul do país à beira do colapso, levou os secretários estaduais de Saúde a divulgarem uma carta que dá conta do mal-estar com o Planalto.
“A ausência de uma condução nacional unificada e coerente dificultou a adoção e implementação de medidas qualificadas para reduzir as interações sociais”, escreveram. 17 governadores — tanto de partidos de oposição, quanto de aliados — assinaram uma carta aberta afirmando que o governo promove a "má informação” e o "conflito".
Enquanto isso, as decisões erráticas do Planalto fazem a campanha de vacinação avançar em um ritmo lento. Diante da ínfima proporção da população vacinada, prefeituras do país formaram um consórcio para adquirir imunizantes. Os Fórum dos Governadores já decidiu também, após autorização do STF, pela compra de vacinas diretamente aos países fornecedores.
Essa realidade revela que o governo federal está se lixando para os mais de 250 mortos na pandemia. Ao justificar que prefere funcionamento regular da economia e ingnorar medidas restritivas e protocolos como forma de conter o avanço do vírus em todo o país, mostra insensibilidade com a vida dos brasileiros, principalmente das camadas mais pobres do país, que precisam sair de casa todos os dias para ganharem o pão.
Enquanto isso, a aprovação da segunda etapa do auxílio emergencial está emperrada no Congresso Nacional, isto porque o governo Bolsonaro quer aprovar de qualquer jeito na mesma Medida Provisória, o fim dos persentuais fixos dos orçamentos federal, estaduais e municipais dos investimentos nas áreas de saúde e educação.
As Organizações da Sociedade Civil Brasileira e, as instituições como, o Congresso Nacional, STF, Ministério Público, Conselhos, Universidades e a mídia são desafiados a pressionarem o governo federal para que agilize a compra de vacinas para que a pandemia seja controlada no país. Caso contrário, o sistema de saúde público e privado entrará em colapso e o numero de mortes por convid-19 será multiplicado, principalmente das camadas mais vulneráveis da população.
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