A diretoria da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) vai decidir nesta semana os novos valores das bandeiras tarifárias. O diretor-geral da agência, André Pepitone, já afirmou que o reajuste deve passar de 20% para a bandeira vermelha patamar 2, a mais cara.
As bandeiras são os adicionais cobrados na conta de luz dependendo das condições de produção de energia no setor elétrico. Segundo a Aneel, elas não são destinadas, apenas, a cobrir os custos extras: a agência afirma que o mecanismo é uma forma de sinalizar para o consumidor quando é hora de gastar menos energia. Em 2018, porém, uma auditoria do TCU (Tribunal de Contas da União) apontou que as bandeiras não eram efetivas para provocar consumo consciente de energia.
A Aneel afirmou que as bandeiras refletem os custos variáveis de geração de energia. Segundo o órgão, a revisão dos valores se justifica pelo aumento no preço dos insumos de usinas termelétricas, principalmente as que utilizam petróleo. Com a seca, as termelétricas são acionadas para que não falte energia.
Como se não bastasse os aumentos exorbitantes dos preços dos alimentos e dos combustíveis nos últimos dois anos, agora é a vez da tarifa de energia ficar mais cara. Com certeza, além da alegação da escassez de água nos reservatórios de água para mover turbinas das hidrelétricas, tem a preparação do governo para a transferência do controle do sistema elétrico para grandes corporações privadas que em breve serão os novos donos da Eletrobrás.
As bandeiras são os adicionais cobrados na conta de luz dependendo das condições de produção de energia no setor elétrico. Segundo a Aneel, elas não são destinadas, apenas, a cobrir os custos extras: a agência afirma que o mecanismo é uma forma de sinalizar para o consumidor quando é hora de gastar menos energia. Em 2018, porém, uma auditoria do TCU (Tribunal de Contas da União) apontou que as bandeiras não eram efetivas para provocar consumo consciente de energia.
A Aneel afirmou que as bandeiras refletem os custos variáveis de geração de energia. Segundo o órgão, a revisão dos valores se justifica pelo aumento no preço dos insumos de usinas termelétricas, principalmente as que utilizam petróleo. Com a seca, as termelétricas são acionadas para que não falte energia.
Como se não bastasse os aumentos exorbitantes dos preços dos alimentos e dos combustíveis nos últimos dois anos, agora é a vez da tarifa de energia ficar mais cara. Com certeza, além da alegação da escassez de água nos reservatórios de água para mover turbinas das hidrelétricas, tem a preparação do governo para a transferência do controle do sistema elétrico para grandes corporações privadas que em breve serão os novos donos da Eletrobrás.
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