Domingo, 28 de novembro de 2021. Assis Brasil voltou para casa passando bem, após uma cirurgia de fratura no fêmur, realizada com sucesso pelo cirurgião Francisco Couto de Oliveira, no Hospital de Urgência de Teresina Dr. Zenon Rocha (HUT). Almoçou com disposição, tirou um cochilo, acordou, fez um lanche e retomou a rotina a que se habituara. Às 19h00 daquele domingo, começou a sentir problemas respiratórios.
A cuidadora Sandra ligou para Leonardo Dias, proprietário das livrarias Entrelivros e Nova Aliança, que nos últimos anos vinha dando assistência constante ao escritor. É dele a casa em que Assis Brasil morava. Leonardo, então, se dirigiu à casa e, de lá, acionou o SAMU. A primeira ambulância chegou, tentou reanimá-lo, mas sem sucesso.
Constataram que ele estava falecendo, mas não puderam dar prosseguimento ao atendimento porque sua especialidade era acidentes. Outra ambulância foi acionada, mas nada mais havia a ser feito. Se o corpo fosse encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML), a burocracia seria bem mais desgastante do que se um médico atestasse a morte. Por isso, Leonardo ligou para o mastologista Luiz Ayrton, para perguntar se ele poderia expedir a declaração de óbito. Doutor Luiz Ayrton disse que era preferível que o médico que fez a cirurgia fosse responsável pelo documento. No entanto, o ortopedista achou melhor encaminhar o corpo para o IML.
Diante das dificuldades, e necessitando agir com rapidez, Leonardo ligou para o presidente da Academia Piauiense de Letras, Zózimo Tavares, que sugeriu falar com o médico cardiologista José Itamar Abreu Costa, que prontamente atendeu ao pedido e encaminhou a guia de liberação com a declaração de óbito, para dar encaminhamento ao sepultamento.
Doutor Luiz Ayrton se dirigiu à casa em que Assis Brasil jazia e ajudou a aprontar o corpo. O velório iniciou à uma da manhã na Pax União e prosseguiu até o cortejo sair para o Cemitério Jardim da Ressurreição, às 16h00 da segunda-feira, 29 de novembro, onde o escritor parnaibano, com 132 obras publicadas, jaz a caminho da eternidade.
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Eneas Barros, escritor piauiense.
A cuidadora Sandra ligou para Leonardo Dias, proprietário das livrarias Entrelivros e Nova Aliança, que nos últimos anos vinha dando assistência constante ao escritor. É dele a casa em que Assis Brasil morava. Leonardo, então, se dirigiu à casa e, de lá, acionou o SAMU. A primeira ambulância chegou, tentou reanimá-lo, mas sem sucesso.
Constataram que ele estava falecendo, mas não puderam dar prosseguimento ao atendimento porque sua especialidade era acidentes. Outra ambulância foi acionada, mas nada mais havia a ser feito. Se o corpo fosse encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML), a burocracia seria bem mais desgastante do que se um médico atestasse a morte. Por isso, Leonardo ligou para o mastologista Luiz Ayrton, para perguntar se ele poderia expedir a declaração de óbito. Doutor Luiz Ayrton disse que era preferível que o médico que fez a cirurgia fosse responsável pelo documento. No entanto, o ortopedista achou melhor encaminhar o corpo para o IML.
Diante das dificuldades, e necessitando agir com rapidez, Leonardo ligou para o presidente da Academia Piauiense de Letras, Zózimo Tavares, que sugeriu falar com o médico cardiologista José Itamar Abreu Costa, que prontamente atendeu ao pedido e encaminhou a guia de liberação com a declaração de óbito, para dar encaminhamento ao sepultamento.
Doutor Luiz Ayrton se dirigiu à casa em que Assis Brasil jazia e ajudou a aprontar o corpo. O velório iniciou à uma da manhã na Pax União e prosseguiu até o cortejo sair para o Cemitério Jardim da Ressurreição, às 16h00 da segunda-feira, 29 de novembro, onde o escritor parnaibano, com 132 obras publicadas, jaz a caminho da eternidade.
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Eneas Barros, escritor piauiense.
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