O Tribunal de Contas da União (TCU) suspendeu nessa terça-feira, 05/04, a compra de 3.850 ônibus escolares por meio do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), após constatação de que o governo federal pretendia pagar 55% a mais em relação o valor original dos veículos.
Documentos do FNDE indicam que o governo através do Ministério da Educação aceitou pagar até R$ 567,6 mil por um ônibus de 59 lugares que, segundo a área técnica do fundo, deveria custar, no máximo, R$ 361,8 mil. Um prejuízo para os cofres públicos calculado em mais 732 milhões, caso a licitação não tivesse sido suspensa.
Os recursos saem do FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação), comandado por um apadrinhado do ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, presidente do Partido Progressistas, que recebeu do presidente Jair Bolsonaro (PL) aval para controlar cargos e verbas no seu governo em troca de apoio do Centrão no Congresso.
Documentos do FNDE indicam que o governo através do Ministério da Educação aceitou pagar até R$ 567,6 mil por um ônibus de 59 lugares que, segundo a área técnica do fundo, deveria custar, no máximo, R$ 361,8 mil. Um prejuízo para os cofres públicos calculado em mais 732 milhões, caso a licitação não tivesse sido suspensa.
Os recursos saem do FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação), comandado por um apadrinhado do ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, presidente do Partido Progressistas, que recebeu do presidente Jair Bolsonaro (PL) aval para controlar cargos e verbas no seu governo em troca de apoio do Centrão no Congresso.
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