Pesquisa Datafolha divulgada nessa quinta-feira (26/05) mostra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com 48% das intenções de voto na corrida pelo Palácio do Planalto. O presidente Jair Bolsonaro (PL) tem 27%; que atrás 21 pontos de Lula.
Os demais candidatos aprecem com: o ex-ministro Ciro Gomes (PDT), com 7%. O deputado federal André Janones (Avante) e a senadora Simone Tebet (MDB) têm 2%. Os pré-candidatos Pablo Marçal (Pros) e Vera Lúcia (PSTU) ficam com 1%. Os demais não pontuaram.
Com 48% das intenções de voto, Lula (PT) poderia vencer no primeiro turno, caso as eleições fossem hoje. Ele tem oito pontos acima da somatória de seus concorrentes, de acordo com o Datafolha. Bolsonaro, que conta com 27% também tem 54% de rejeição, frente a 33% do petista.
A reprovação alta do governo (48%) acontece principalmente por conta de uma inflação que corrói o poder de compra especialmente dos mais pobres. Tanto que, entre os entrevistados com renda familiar de até dois salários, 56% votam Lula e 20% preferem Bolsonaro - que poderia ter pontuação ainda pior nessa faixa se não houvesse o Auxílio Brasil.
A pesquisa ouviu 2.556 pessoas nos dias 25 e 26 de maio em 181 cidades brasileiras. A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos.
Os demais candidatos aprecem com: o ex-ministro Ciro Gomes (PDT), com 7%. O deputado federal André Janones (Avante) e a senadora Simone Tebet (MDB) têm 2%. Os pré-candidatos Pablo Marçal (Pros) e Vera Lúcia (PSTU) ficam com 1%. Os demais não pontuaram.
Com 48% das intenções de voto, Lula (PT) poderia vencer no primeiro turno, caso as eleições fossem hoje. Ele tem oito pontos acima da somatória de seus concorrentes, de acordo com o Datafolha. Bolsonaro, que conta com 27% também tem 54% de rejeição, frente a 33% do petista.
A reprovação alta do governo (48%) acontece principalmente por conta de uma inflação que corrói o poder de compra especialmente dos mais pobres. Tanto que, entre os entrevistados com renda familiar de até dois salários, 56% votam Lula e 20% preferem Bolsonaro - que poderia ter pontuação ainda pior nessa faixa se não houvesse o Auxílio Brasil.
A pesquisa ouviu 2.556 pessoas nos dias 25 e 26 de maio em 181 cidades brasileiras. A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos.
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