O governo brasileiro quer vender a Eletrobras Piauí (antiga Cepisa) e mais cinco distribuidoras até abril de 2018. A previsão foi dada nesta segunda-feira (4) pelo secretário de Coordenação e Governança das Empresas Estatais do Ministério do Planejamento, Fernando Antonio Ribeiro Soares.
Soares afirmou, no entanto, que há o risco de atraso no leilão das distribuidoras, que ficam nas regiões Norte e Nordeste. “É comum esse tipo de atraso”, afirmou.
A previsão é que sejam vendidas a Centrais Elétricas de Rondônia (Ceron), a Boa Vista Energia, de Roraima, a Amazonas Distribuidora de Energia e a Companhia de Eletricidade do Acre (Eletroacre) – todas na Região Norte. No Nordeste serão oferecidas a Companhia Energética de Alagoas (Ceal) e a Companhia Energética do Piauí (Cepisa). As empresas, de acordo com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), apresentam situação deficitária em suas finanças.
Na semana passada, o Ministério de Minas e Energia (MME) encaminhou à Eletrobras documento em que sugere que a privatização da empresa ocorra por meio do aumento de capital, sem a participação da União. A ideia seria pulverizar a participação do governo por meio da oferta de ações.
Soares afirmou, no entanto, que há o risco de atraso no leilão das distribuidoras, que ficam nas regiões Norte e Nordeste. “É comum esse tipo de atraso”, afirmou.
A previsão é que sejam vendidas a Centrais Elétricas de Rondônia (Ceron), a Boa Vista Energia, de Roraima, a Amazonas Distribuidora de Energia e a Companhia de Eletricidade do Acre (Eletroacre) – todas na Região Norte. No Nordeste serão oferecidas a Companhia Energética de Alagoas (Ceal) e a Companhia Energética do Piauí (Cepisa). As empresas, de acordo com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), apresentam situação deficitária em suas finanças.
Na semana passada, o Ministério de Minas e Energia (MME) encaminhou à Eletrobras documento em que sugere que a privatização da empresa ocorra por meio do aumento de capital, sem a participação da União. A ideia seria pulverizar a participação do governo por meio da oferta de ações.
Comentários
Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião desta página, se achar algo que viole os termos de uso, denuncie.