Quando chovia bem forte, caía muitas cajás, eram tantas que o chão ficava todo alaranjado! Lá em casa tinha um pé de cajá antigo e enorme, perto da casinha do forno, e na época das cajás, toda vez que caía uma chuva, íamos correndo lá para baixo, e comiamos as frutinhas pegando do chão mesmo, tínhamos uma imunidade de ferro, nem resfriado a gente pegava da chuva!
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Carlujânio Silva, artista plástico unionense - nas redes sociais.
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