Será que o consumismo está redefinindo nossos valores mais essenciais?  

A família, núcleo primordial de amor e aprendizado, está sendo transformada em uma unidade de consumo. Em vez de priorizarmos a formação de cidadãos conscientes, corremos o risco de criar filhos que veem o mundo apenas como um catálogo de desejos.  

Escolas e instituições religiosas tentam combater essa onda, mas enfrentam um adversário poderoso: o consumismo conquista corações e mentes. 

Como diz o Evangelho:  

"Onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração.”  

Estamos num divisor de águas:  

Opção 1: Uma vida pautada pela simplicidade, partilha e gratuidade(sim, presentear tempo e afeto!).  

Opção 2: Ser engolidos pelo mar do consumismo, que corrói laços familiares, aumenta a desigualdade social e a destruição ambiental do planeta.  

É hora de agir!  

Algumas ideias em debate:  

Teto para riqueza individual.  

Limites ao consumo excessivo.  

E você, como enxerga soluções práticas para o nosso tempo?  

Um lema que ecoa em mim:  

"Os ricos devem viver mais simplesmente, para que os pobres possam simplesmente viver.”  

Vamos discutir isso!  

Como sua família equilibra consumo e valores humanos? Comente abaixo!

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Nazareno Fonteles é professor e médico, ex-dep. Federal (2003/2014), fundador da FPSAN do Brasil e da FPH da AL e Caribe - nas redes sociais.