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Quarta-feira, 27 de novembro de 2024
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20/02/2013 - 10h03

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20/02/2013 - 10h03

Projeto de Lei pode ampliar tratamento do câncer no Piauí

No Piauí foram registrados 3.359 novos casos de câncer no ano passado

 Redação

 

O deputado Cícero Magalhães (PT) apresentou na Assembleia Legislativa, o projeto de lei nº 10 de 18 de fevereiro, que prevê a criação da rede estadual para o tratamento do câncer no Piauí, inclusive, com a regionalização do atendimento, a humanização do serviço para resgatar a cidadania dos pacientes.

Também consta no projeto a previsão de realização de convênios com organizações não governamentais e entidades públicas e privadas no Piauí. Os investimentos deverão constar de dotações orçamentárias próprias para o funcionamento da rede de atendimento do serviço oncológico. A proposta ainda vai começar a tramitar nas Comissões Técnicas.

Os objetivos principais são: estabelecer estratégias para a estruturação e articulação que envolvam o controle do câncer, além organizar, integrar e estabelecer fluxo para a assistência nessa área, Uma das metas principais é “estabelecer a prevenção de forma precoce da doença”.

A rede municipal de serviços de saúde deverá colaborar na organização e no encaminhamento dos pacientes, aém de capacitar os profissionais do Programa de Saúde da Família (PSF). Na justificativa o deputado Cícero Magalhães informa que, de acordo com as pesquisas “o câncer é responsável por 17% dos óbitos em todo o país.”

O Instituto Nacional do Câncer informa que, em 2010, foram registrados em todo o Brasil 489.270 novos casos de câncer assim distribuídos: 114 mil melanoma, 52 mil tumores de prostáta, 49 mil casos de câncer de mama, 28 mil de cólo e reto, 28 mil casos de câncer do pulmão, 21 câncer do estômago e 18 mil do colo do útero. Devido ao aumento da doença os gastos, em 2010, no Brasil, ultrapassaram 19 bilhões de reais.

Piauí – No Piauí foram 3.359 novos casos de câncer no ano passado. O câncer de pele aparece com maior incidência com 342 registros da doença. As pesquisas mostram 4 milhões de óbitos prematuro, na faixa entre 30 a 69 anos.

Redação

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