Facebook
  RSS
  Whatsapp
Quinta-feira, 28 de novembro de 2024
Notícias /

Cidades

07/06/2013 - 15h09

Compartilhe

07/06/2013 - 15h09

Fiscais notificam 60 lavadores de carros da Av. Maranhão

A notificação foi realizada após denúncias de venda ilegal de área na avenida

 Redação

 

Uma equipe composta por dez fiscais da SDU SUL percorreram na manhã desta quinta (06/06) a avenida Maranhão, na altura da Barão da Eletrobrás-PI (Cepisa)até as mediações do bairro Sacy, com a finalidade de fiscalizar os trabalhos dos lavadores de carro da Maranhão.

Ao todo, cerca de 60 proprietários de pontos de lavagem de veículos foram notificados pela SDU Sul e terão 48h para se regularizarem. “Todos eles estão trabalhando de maneira irregular, inclusive sem qualquer autorização da Prefeitura nem da secretaria de Meio Ambiente”, explicou o chefe de fiscalização da SDU Sul, Alberto Melo.

A notificação foi realizada após denúncias de que um dos lavadores estaria vendendo indevidamente uma área da Maranhão utilizada como ponto de lavagem. Uma vez notificados, eles terão que se regularizarem, ou sejam, não poderão vender refrigerantes e os materiais utilizados nas lavagens tem que ser biodegradáveis.

O superintendente da SDU SUL, Edson Melo, afirma que jamais assinou qualquer alvará para pontos de lavagem de carros e que há cerca de 15 anos foi feito um cadastramento dos lavadores na região do centro pelo então secretário Nogueira. “Queremos dar prosseguimento a este cadastramento para que aquele trabalho seja feito de forma correta, respeitando o Meio Ambiente e com o acompanhamento por parte da Prefeitura. A Prefeitura não quer perseguir este ou aquele lavador, mas cumprir o Código de Postura do Município, que proíbe qualquer venda de área pública, como é o caso da avenida Maranhão”, comentou Edson Melo.

Os fiscais constataram ainda que os lavadores estavam obstruindo o passeio e a pista de rolamento, o que é proibido pelo Código de Postura. “Eles também utilizavam energia elétrica clandestina e não há qualquer tratamento da água utilizada por eles, que deve ser canalizada e filtrada antes de ser lançada no rio Parnaíba”, esclarece Alberto Melo.

Redação

Comentários