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22/01/2016 - 10h26

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22/01/2016 - 10h26

Crea-PI discute formação do Comitê de Bacia do Rio Parnaíba

Presidente do Crea-PI, Paulo Roberto reforçou a necessidade de ações efetivas para a preservação dos nossos rios.

 Acesse Piauí

Rio Parnaíba (Foto: Crea-PI)

 Rio Parnaíba (Foto: Crea-PI)

O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Piauí recebeu, na última quinta-feira (21), representantes de algumas entidades que defendem a formação do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Parnaíba para discutir temas como a viabilização técnica e a participação das entidades que precisam estar envolvidas no processo de formação do Comitê.

 

Participaram da reunião os engenheiros agrônomos Francisco Ferreira, representando a Associação Piauiense de Municípios (APPM), José Tadeu, presidente da Associação dos Engenheiros Agrônomos do Piauí (AEAPI), e Avelar Damasceno, coordenador-geral da Comissão Pró-Comitê do Rio Parnaíba – que conta com três subcomissões locais nos estados do Ceará, Maranhão e Piauí –, e estiveram presente ainda o engenheiro agrimensor Sandro Sousa, representando o Clube de Engenharia do Piauí (CEPI), e o presidente do Crea-PI, engenheiro civil Paulo Roberto Ferreira de Oliveira.

 

“É notória a urgência da criação do Comitê que vem sendo postergada a mais de uma década. Precisamos avançar o mais rápido na estruturação desse importante instrumento de gestão sob pena de assistirmos ao Velho Monge morrer de sede ou afogado”, ressaltou Sandro Souza.

 

Presidente do Crea-PI, Paulo Roberto reforçou a necessidade de ações efetivas organizadas pelo poder público para a preservação dos nossos rios, inclusive conscientizando a população sobre medidas simples de proteção, e apontou alguns dos problemas apontados na 6ª Expedição Cromwell Wall de Carvalho, realizada pelo Iate com o apoio do Crea-PI, nos dias 16 e 17 de janeiro, que registrou os distúrbios apresentados pelo rio entre Teresina e o litoral piauiense para a construção de um relatório a ser debatido com as autoridades competentes.

 

“Na Expedição pudemos registrar diversas degradações que prejudicam sobremaneira a vida do rio; além do latente problema de saneamento das nossas cidades, quando até a capital Teresina possui apenas cerca de 17% de esgotamento sanitário, demanda uma atenção especial o alto desmatamento e as grandes extensões de áreas queimadas das encostas”, destacou.

 

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