O governador Wellington Dias, acompanhado da superintendente de Parcerias e Concessões (Suparc), Viviane Moura, estiveram reunidos com representantes da Fundação Getúlio Vargas (FGV), e o representante do Banco BEI (Banco Europeu de Investimentos), na sede da instituição, em São Paulo, nesta quinta-feira (3).
Entre os participantes da FGV, o diretor técnico Ricardo Simonsen; diretor adjunto, Carlos Augusto Costa, José Eduardo Quintela, dentre outros, e Alexandre Staff, representante do BEI para o Brasil e América Latina.
De acordo com Viviane Moura, o objetivo da reunião foi apresentar a carteira de projetos que o Estado do Piauí tem interesse em implementar. “Essa parceria com o Banco BEI é importante porque vai ajudar a complementar os recursos de que o Estado precisa para poder colocar as obras de infraestrutura em funcionamento”, explica a superintendente.
Durante a reunião, o representante do Banco Europeu de Investimentos manifestou interesse em investir no Piauí, tanto com o setor público quanto com o setor privado. "O desenvolvimento do Piauí nos últimos 13 anos, pelo que estudamos, foi surpreendente e queremos contribuir para acelerar este crescimento econômico e social", disse o representante do BEI para o Brasil e América Latina, Alexandre Staff.
O governador fez uma apresentação das propostas prioritárias do Piauí para o crescimento social e econômico e que estão no Programa de Investimentos e Logística, a exemplo de hidrovia do Parnaíba, ferrovia centro-norte, Porto de Luís Correia, Transcerrados, modernização e ampliação do metrô de Teresina, além de investimentos nas áreas de Meio Ambiente e Educação.
“Aprovamos um cronograma com o Banco Europeu de Investimentos, que manifestou interesse em todos os projetos. Assim como existe a contrapartida com a União, contratos de empréstimos com Banco Mundial, Banco do Brasil, Caixa Econômica e com a Fundação Getúlio Vargas”, destacou o governador.
Segundo o governador Wellington Dias, a ideia é trabalhar os projetos e negociações este ano, para que, já no início de 2017, o Estado possa celebrar contrato com o BEI em áreas estratégicas para o desenvolvimento do Piauí. “O banco se dispõe em participar com financiamentos para o setor público e setor privado. Para o setor público foi garantido até 50% com contra partida aos projetos com a União e financiamentos com o Banco Mundial, Caixa ou Banco do Brasil”, finalizou.
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