Uma ferramenta para aumentar a interação entre o cidadão com o Governo do Estado. Este é o objetivo da Controladoria-Geral do Estado ao desenvolver um aplicativo que será mais um canal de comunicação para o cidadão. O software já tem nome definido: Gestão Transparente.
O aplicativo está sendo desenvolvido pela CGE, juntamente com a Universidade Estadual do Piauí, por meio do CUIA (Centro Unificado de Informação Aplicada) e conta com o apoio da Ouvidoria-Geral e da Coordenadoria de Comunicação (CCom). A previsão é que seja lançado ainda neste semestre.
Por meio da ferramenta, o cidadão poderá enviar críticas, sugestões, denúncias, elogios e reclamações. A interação poderá ser feita pelas opções de curtir, comentar e compartilhar, comuns em diversas redes sociais, além do envio de áudios, vídeos, textos e fotos, em anexo.
O gerente de Tecnologia da Informação da CGE, Márcio Barros, explica que as informações recebidas pelo aplicativo serão importantes para o cidadão, que terá mais um canal de comunicação com o Governo e para o poder público que poderá avaliar e traçar estratégias para maior efetividade das ações do governo.
“Outra grande vantagem do aplicativo é a sua capilaridade, pois de norte a sul do Piauí, o cidadão poderá enviar críticas, sugestões, denúncias e elogios. Também será importante para o Estado, pois a ferramenta permitirá sistematizar esses pedidos de informações e avaliar o que a população está demandando mais, e dessa forma, planejar e melhorar as ações de governo”, disse.
A atualização do aplicativo também está bem definida: caberá à CGE gerenciar o aplicativo; à Ouvidoria, receber e apurar as denúncias, críticas e sugestões e à CCOM fazer a divulgação das ações do governo.
Márcio Barros explica que, no futuro, o aplicativo também permitirá o envio de pedidos de informação aos órgãos do Estado. “Vamos incluir no aplicativo um módulo do e-SIC (Sistema Eletrônico do Serviço de Informações ao Cidadão). Com o aplicativo queremos aumentar a participação social no Governo e aproximar o cidadão da gestão pública”, completou Márcio Barros.
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