O Ministério Público do Estado do Piauí atuou de forma articulada para garantir que o 1˚ turno das Eleições 2016 transcorresse com tranquilidade. Um trabalho coordenado entre a Procuradoria-Geral de Justiça e a Procuradoria Regional Eleitoral assegurou que as atividades em cada zona no Piauí fossem fiscalizadas por um promotor de justiça. “Executamos diversos estudos com o intuito de oferecer o melhor serviço possível à sociedade, organizando nossos recursos humanos de forma a otimizar a fiscalização sobre o pleito eleitoral”, explica o procurador-geral de Justiça, Cleandro Alves de Moura.
“Pela primeira vez, por exemplo, viabilizamos a atuação de um Núcleo de Promotorias Eleitorais em Teresina, o que contribuiu para o aumento da eficiência, através de um regime de cooperação. Também foi decisivo o trabalho do Centro de Apoio Operacional de Combate à Corrupção e Defesa do Patrimônio Público, o CACOP, que coordenou as atividades e prestou auxílio aos promotores de Justiça no exercício das funções eleitorais”, ressalta o chefe do Ministério Público.
Os membros do MPPI atuaram em diversas ocorrências. Ao todo, foram registradas 28 prisões, por corrupção eleitoral e boca de urna. Os valores apreendidos em posse de candidatos e pessoas envolvidas com o crime de compra de votos totalizam R$ 122.410,00, em cheques e dinheiro em espécie. As ocorrências mais comuns incluem boca de urna, realização de propaganda e distribuição de bebidas alcóolicas e combustíveis.
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