A população de Teresina, assim como os animais e plantas estão vivendo na atualidade, no limite em relação a exposição a radiação solar, nível 13, considerado pela ciência como extremo, devido as consequências que trás para a saúde. O índice desse tipo de radiação vai de 0 a 14.
Entre 10h30 às 17h é quando a radiação transmite o maior perigo, com a temperatura beirando aos 40 graus, entretanto, entre meio-dia às 14h, embora invisível, ela mata e mesmo assim, as autoridades da capital piauiense fingem que o perigo não existe e continuam cortando árvores e autorizando a expasão urbana sem critério.
As maiores vítimas, homens e mulheres que trabalham nas ruas, assim como as crianças, não recebem nenhuma orientação por parte do poder público sobre os perigos da exposição a radiação, entre eles, danos na pele e o aparecimento de câncer.
A Secretaria de Meio Ambiente do Estado-SEMAR, por sua vez, limita-se a divulgar os índices e se cala diante do problema. Nada de orientação, nem se quer distribui uma cartilha com informações a respeito.
Uma pesquisa realizada por estudantes de Biologia do IFPI revelou que 78% dos homens que vivem em Teresina não usam protetor solar, já as mulheres, 40% responderam que usam. Entretanto, quando perguntaram para as mulheres se elas conheciam os danos que a radiação causa ao corpo, somente 4% sabem sobre os problemas que gera a radição e homens apenas 3%.
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