Com o “Arqueologia na trincheira: o papel da Arqueologia no contemporâneo”, o XIX Congresso da Sociedade de Arqueologia Brasileira (SAB) será realizado de 10 a 15 de setembro, no Campus da Universidade Federal do Piauí (UFPI), em Teresina.
O evento é promovido e realizado pela SAB e pela UFPI, por meio do Curso de Arqueologia e Conservação de Arte Rupestre e do Programa de Pós-Graduação em Arqueologia (PPGARq/CCN/UFPI).
O Congresso da SAB é, por suas dimensões e repercussão, a principal reunião científica da arqueologia brasileira, com palestras, simpósios e sessões temáticas, representando uma grande oportunidade para pesquisadores e estudantes de se atualizarem, trocarem ideias, avaliarem o estado da arte da arqueologia no Brasil e traçar novos rumos para avançar no conhecimento e proteção do patrimônio arqueológico nacional.
A UFPI receberá mais de 300 profissionais ligados ao patrimônio arqueológico que juntos, farão uma reflexão ampla sobre o papel das (os) arqueólogas(os) e de suas práticas para a pesquisa, proteção e gestão do patrimônio cultural brasileiro na contemporaneidade.
Além de pesquisadores do Brasil, o congresso também receberá pesquisadores reconhecidos internacionalmente por suas inovadoras reflexões sobre o campo da Arqueologia no mundo contemporâneo. O convite a esses arqueólogos levou em consideração, além de suas renomadas carreiras, o fato de seus temas de pesquisa irem ao encontro dos desafios pelos quais a Arqueologia Brasileira, e a SAB, vem passando nos últimos anos.
A SAB acredita que o XIX Congresso é um instrumento para que se possa definir diretrizes mais éticas e inclusivas na realização das pesquisas arqueológicas no Brasil, discutindo o papel social e político das (os) arqueólogas(os).
“Além disso, propomos retomar discussões de métodos e técnicas que, na linha de frente, articulados com as questões teóricas e ideológicas, permitirão que as pesquisas realmente deem conta da especificidade do patrimônio arqueológico brasileiro e da importância científica e social do conhecimento produzido no âmbito da Arqueologia brasileira”, explica o Presidente da SAB e professor da UFPI Flávio Calippo.
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