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VC no Acesse

acessepiaui@hotmail.com

09/11/2016 - 10h15

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VC no Acesse

acessepiaui@hotmail.com

09/11/2016 - 10h15

Em política externa nem Hillary ou Trump prestam para o Brasil

O que vou falar sobre as eleições nos Estados Unidos e a vitória de Donald Trump pode não agradar muitos, mas é isso que precisa ser dito. Nem Hillary nem Trump prestam para o Brasil quando falamos de política externa. Qualquer presidente norte-americano vai defender o espírito de águia que simboliza tão bem os Estados Unidos. Sim, podem dizer, mas Hillary iria ter mais compaixão em relação aos países pobres ou não ofereceria risco de acionar o botão da bomba atômica e coisa e tal. A cultura daquele povo lá é perversa. Eles impõem o pensamento capitalista deles através de filmes que são uma maravilha para nossos olhos. Eles pegam as pessoas é pelo cérebro, fazendo a gente acreditar que somente aquilo ali é bom e que somente aquilo ali é a verdade. Lembram quando o Obama espionou o governo Dilma de olho no Pré-Sal e outras riquezas brasileiras? Não vamos nos enganar e lamentar diante da vitória do megamilionário (em dólares). Qualquer um que viesse seria a mesma coisa, salvo algumas arneiras que pesam sobre Trump. Pode até ser que ele surpreenda na gestão como surpreendeu nas eleições. Não aposto, mas temos aí 50% de probabilidade para cada lado.

 

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Djalma Batista é jornalista, nas redes sociais.

 

A dura lição a ser aprendida com a vitória do Trump 

 

Tecnicamente falando, a vitória do Trump ( para presidente doss Estados Unidos) mostra como é difícil barrar uma candidatura que cresce na reta final de campanha e que fala o que os menos informados querem ouvir, sem tentar esclarecer nada, mas somente reforçando preconceitos, mitos e mal-entendidos (em escala menor, foi a mesma coisa que aconteceu em Parnaíba, aqui falando bem alto a demonização do PT e da esquerda patrocinada pela mídia hegemônica).

 

Uma dura lição. Mas, como diz meu amigo Manuel Domingos Neto, as pessoas precisam viver as consequências do que pensam e escolhem.
 

Trump é um ótimo exemplo de meritocracia: o pai deu-lhe um milhão de dólares para que ele iniciasse seu próprio negócio.

 

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Manoel Ciriaco é publicitário, nas redes sociais. 

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