O que me importa é que ele tinha razão ao perguntar às Nações Unidas: para que serve essa confraria se há milhões de famintos, doentes e analfabetos no mundo? Cuba, pobre, sim, mas com pão, saúde e leitura. Isso basta? Não, mas a democracia também não basta se não promover a distribuição de riqueza, se não tirar milhões da miséria.
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Mauro Sampaio é jornalista - nas redes socias.
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