O ministro do STF, Gilmar Mendes, é o caso mais explícito daquele velho adágio popular: "pimenta nos olhos dos outros é refresco".
Quando a Lava-Jato era conduzida inteiramente pela Republiqueta de Curitiba e mandava toda semana um petralha para o xilindró, delações eram provas cabais, vazamentos eram de interesse público, prisões preventivas interrompiam condutas criminosas dos investigados e a imprensa era importante aliada na intimidação dos corruptos.
De uns tempos para cá, o ministro falastrão mudou de ideia, Os dele também estão na alça de mira. Sendo assim, é preciso conter a ditadura do judiciário e do ministério público, e diz mais: se juiz e procurador querem fazer política, candidatem-se.
Parece que Gilmar Mendes tem olhado para o próprio rabo ultimamente.
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