A defesa de Temer diz que seu cliente é um homem distante dos fatos e que para deles se inteirar precisa de interface com atores sociais.
E eu pensando que bastaria ler jornais, ver televisão, acessar a internet, consultar a Abin, pedir ajuda aos universitários...
Não dá para entender porque para saber dos fatos, o Temer recebe uma pessoa em encontro secreto e furtivo.
Parece coisa de amante, não de quem quer se inteirar de fatos.
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Cláudio Barros é jornalista - nas redes sociais.
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