O River Atlético Clube, meu único time do coração, parecia ter chegado à apoteose em 2015, na conquista do vice-campeonato brasileiro da série D e do acesso à série C, com um futebol ofensivo. A torcida reapareceu, emocionada. O hino do Galo Carijó foi tocado em todos os gêneros, até orquestrado. É bonito de se ouvir.
O que era um sonho realizado, tornou-se, em 2016, um pesadelo incômodo. A diretoria do River não entendeu que a responsabilidade também deveria subir de divisão. Desfez-se o time, foram feitos tantos testes, com técnicos e jogadores, no campeonato piauiense e na série C, e, ao final da temporada, estava o Galo rebaixado.
A apoteose foi efêmera.
A diretoria do River nos deu a felicidade com uma mão e nos devolveu a infelicidade às carradas. Fracassamos no estadual e na série D em 2017. Tirou-nos qualquer esperança de uma reação. Afunda o clube em problemas e, sem dar qualquer satisfação, o presidente Eliseu Aguiar desaparece.
Senhor presidente, senhores diretores, façam o favor de largar o River. Novos ares, nova gestão, o River precisa de gente que trabalhe o futebol com profissionalismo. O River não pode ser fogo de palha.. Somos riverinos de coração. Queremos a vitória do tricolor do Piauí!
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