Os contantes aumentos do preço do gás de cozinha na era Temer já corrói a renda das famílias brasileiras mais pobres. O mesmo vem acontecendo em relação à classe média com os constantes repasses às bombas dos preços da gasolina e do diesel, que vem acumulando uma sequência de forte alta nas últimas semanas.
O gás de botijão foi o mais aumentou deste o início da era Temer, quando a Petrobrás passou a acompanhar as cotações internacionais dos combustíveis.
Segundo a ANP - Agência Nacional de Petróleo, o preço do gás nas refinarias subiu 56% deste a posse de Temer. Gasolina e diesel já subiram 17% e 9%, respectivamente.
O gás e a energia - está última que já aumentou 27,6% - só consumiam 6,5% das famílias de baixa renda. Segundo a Fundação Getúlio Vargas, esses últimos reajustes, só este ano já elevaram em 11% dos gastos dessas famílias com os dois produtos.
Cabe lembrar que o gás de cozinha ficou congelado durante 13 anos de gestões petistas, entre 2002 e 2015.
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