O escritor Jessé de Sousa em seu livro: "A Elite do Atraso", fala sobre a concepção do homem brasileiro, cuja elite o vê como cordial vira-latas e que deve ser domésticado pelo mercado.
"O homem cordial é a concepção do brasileiro como vira-latas, ou seja, um conjunto de negatividades: emotivo, primitivo, personalista e, portanto, essencialmente desonesto e corrupto.
O homem cordial deve ser tornado pelo mercado e pela industrialização um homem tão democrático, produtivo, puro e honesto como os americanos, o exemplo de homem-divino para Sérgio Buarque de Holanda e para a esmagadora maioria dos brasileiros, intelectuais ou não.
O desmascaramento do fabuloso esquema de corrupção planetário do capitalismo financeiro americano a partir da crise de 2008 não parece ter enfraquecido as bases do viralatismo nacional".
"O homem cordial é a concepção do brasileiro como vira-latas, ou seja, um conjunto de negatividades: emotivo, primitivo, personalista e, portanto, essencialmente desonesto e corrupto.
O homem cordial deve ser tornado pelo mercado e pela industrialização um homem tão democrático, produtivo, puro e honesto como os americanos, o exemplo de homem-divino para Sérgio Buarque de Holanda e para a esmagadora maioria dos brasileiros, intelectuais ou não.
O desmascaramento do fabuloso esquema de corrupção planetário do capitalismo financeiro americano a partir da crise de 2008 não parece ter enfraquecido as bases do viralatismo nacional".
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