Estranhos seres humanos, uma chuva maravilhosa cai sobre a capital e ninguém mais comenta, já vejo pessoas resmungando sobre o frio (como se isso fosse sério), sobre as poças de água na rua e os alagamentos na cidade abandonada, da roupa que não seca no varal, a escovinha que não é mais possível, esquecendo que até outro dia o tema era o calor insuportável, a falta de uma poça de lama sequer pros bichos beberem, as roupas que perdem a cor no varal por causa do sol, as escovinhas desmanchavam por conta do suor e etc.
Até outro dia a seca unificava o discurso no sertão, lá choveu esse ano, fico muito feliz com isso, de verdade, mas desmobilizou a resistência.
Estranhos seres humanos.
Jamais negarei uma chuva sob qualquer motivo.
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Jairo Galvão - é funcionário público - nas redes sociais.
Até outro dia a seca unificava o discurso no sertão, lá choveu esse ano, fico muito feliz com isso, de verdade, mas desmobilizou a resistência.
Estranhos seres humanos.
Jamais negarei uma chuva sob qualquer motivo.
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Jairo Galvão - é funcionário público - nas redes sociais.
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