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Redação

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acessepiaui@hotmail.com

22/03/2018 - 09h09

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acessepiaui@hotmail.com

22/03/2018 - 09h09

"Morro e não vejo tudo", Robert Rios no PFL

Atualmente o deputado faz "dura" oposição a Wellington Dias na Assembleia Legislativa, mas de vez em quando toma umas com o governador.

 

Quem acompanha política no Piauí nas últimas duas décadas jamais poderia imaginar que o deputado Robert Rios Magalhães um dia se filiaria ao PFL (atual DEM). É que nessa última quarta-feira, 21/03, ele ao lado dos deputados Heráclito Fortes, Rodrigo Maia e do prefeito baiano Antônio Carlos Magalhães Neto teve sua ficha abonada. 

Nas fotos divulgadas sobre essa mais nova filiação, não aparecem o ex-governador Hugo Napoleão (PFL), pois é provável que o passado, ou seja, a campanha eleitoral de 1998 ainda esteja na memória dele, isso devido aos impropérios, gravados e divulgados em vídeo, que foram ditos por Rios num palanque contra a família de Napoleão. Acrescente-se a isso, que Rios ao lado de Mão Santa, na campanha de 1998, taxavam os pefelistas e "ladrões" e Hugo Napoleão de "forasteiro" e "americano". 

De lá pra cá, Rios já foi secretário de segurança nos governos Mão Santa e Wellington Dias. O deputado tem como característica principal fazer discursos inflamados e adjetivados, tendo já passado por uma meia dúzia de partidos. Atualmente o deputado faz "dura" oposição a Dias na Assembleia Legislativa, mas de vez em quando toma umas com o governador Wellington Dias e faz questão de vazar as fotos nas redes sociais.

Robert ao ser eleito em 2014 para deputado estadual, afirmou que esta seria sua última eleição. Contudo, não é bem assim, tal como o prefeito de São Paulo, Dória, que afirmou que não abandornaria o cargo de prefeito para sair candidato a governdor e, que agora passa por cima de sua promessa; Rios também agora corre para garantir sua aventura por uma das vagas de senador.

Portanto caro leitor(a), em se tratando do fazer político, pode-se sim contrariar a famoso bordão do finado jornalista Donizete Adalto e afirmar: "Em política, antes de morrer a gente vê tudo".   

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