O DIA DO TRABALHO, primeiro de maio, deverá ser uma demonstração da força do povo brasileiro.
Tenhamos ou não carteira assinada, somos trabalhadores, a maioria vista como desimportante.
Para o empresariado e o governo-patrão somos praticamente um nada. Servimos para ser objeto de desdém, humilhações, escravidão e exclusão.
Hora de ir pras ruas para apostar no modelo de Estado que respeite sua Lei Maior e os avanços nela contidos; que assuma a Educacao, a Saúde, a Segurança, a proteção ao meio ambiente!
Hora de apostar num Estado com Justiça, maior representação dos trabalhadores e respeito ao povo brasileiro.
Hora de projetar o País que queremos: sem golpe civil e sem ameaças civis ou militares à Democracia.
Vamos às ruas! Façamos nosso protesto indo pra Curitiba ou Brasília, se possível. Mas podemos fazê-lo onde estivermos.
Proteste em grupo ou a seu modo! Protestar sozinho também tem força! E pode ter visibilidade, dependendo do tipo de protesto.
Só não aconselho violência, pois é isso que os inimigos dos trabalhadores e do Brasil querem: um motivo para nos desmoralizar, nos prender, nos matar.
Muitas vezes, eles plantam a violência no meio de uma multidão para nos culpar e fazer com que a opinião pública nos considere arruaceiros e baderneiros.
Não somos nada disso e sim brasileir@s que não aceitam a exploração secular do Capital sobre o Trabalho.
No capitalismo, sabemos da importância dos empresários, das pessoas que têm iniciativa e condições de manter um negócio. Entretanto, não é justo que os empresários, principalmente das multinacionais, queiram reduzir o tamanho do Estado, deixando ao deusdará a maioria da população.
Se os empresários, em especial os da indústria, têm ojeriza ao Estado que assume a Educacao, a Saúde, a Segurança , a defesa do meio ambiente e preserva a Constituição, nós temos medo é de depender dos empresários para ser um país justo e includente!
Mesmo dentro do capitalismo, é possível conseguir avanços na legislação a favor da maioria. Mas o que está acontecendo no Brasil é a perda de direitos; é o desrespeito à Constituição cidadã.
Os grandes grupos empresariais deixam bem claro que essa Constituição não serve pra eles. Querem os trabalhadores derrotados, sem representação, sem ter pra quem apelar e aceitando as piores condições de trabalho e salarial para que eles possam continuar premiando os empresários por sua mão de ferro sobre seus empregados, estes sempre preocupados se estarão ali no dia seguinte, ou no "olho da rua".
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Glória Sandes Alpha - é jornalista, nas redes sociais.
Tenhamos ou não carteira assinada, somos trabalhadores, a maioria vista como desimportante.
Para o empresariado e o governo-patrão somos praticamente um nada. Servimos para ser objeto de desdém, humilhações, escravidão e exclusão.
Hora de ir pras ruas para apostar no modelo de Estado que respeite sua Lei Maior e os avanços nela contidos; que assuma a Educacao, a Saúde, a Segurança, a proteção ao meio ambiente!
Hora de apostar num Estado com Justiça, maior representação dos trabalhadores e respeito ao povo brasileiro.
Hora de projetar o País que queremos: sem golpe civil e sem ameaças civis ou militares à Democracia.
Vamos às ruas! Façamos nosso protesto indo pra Curitiba ou Brasília, se possível. Mas podemos fazê-lo onde estivermos.
Proteste em grupo ou a seu modo! Protestar sozinho também tem força! E pode ter visibilidade, dependendo do tipo de protesto.
Só não aconselho violência, pois é isso que os inimigos dos trabalhadores e do Brasil querem: um motivo para nos desmoralizar, nos prender, nos matar.
Muitas vezes, eles plantam a violência no meio de uma multidão para nos culpar e fazer com que a opinião pública nos considere arruaceiros e baderneiros.
Não somos nada disso e sim brasileir@s que não aceitam a exploração secular do Capital sobre o Trabalho.
No capitalismo, sabemos da importância dos empresários, das pessoas que têm iniciativa e condições de manter um negócio. Entretanto, não é justo que os empresários, principalmente das multinacionais, queiram reduzir o tamanho do Estado, deixando ao deusdará a maioria da população.
Se os empresários, em especial os da indústria, têm ojeriza ao Estado que assume a Educacao, a Saúde, a Segurança , a defesa do meio ambiente e preserva a Constituição, nós temos medo é de depender dos empresários para ser um país justo e includente!
Mesmo dentro do capitalismo, é possível conseguir avanços na legislação a favor da maioria. Mas o que está acontecendo no Brasil é a perda de direitos; é o desrespeito à Constituição cidadã.
Os grandes grupos empresariais deixam bem claro que essa Constituição não serve pra eles. Querem os trabalhadores derrotados, sem representação, sem ter pra quem apelar e aceitando as piores condições de trabalho e salarial para que eles possam continuar premiando os empresários por sua mão de ferro sobre seus empregados, estes sempre preocupados se estarão ali no dia seguinte, ou no "olho da rua".
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Glória Sandes Alpha - é jornalista, nas redes sociais.
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