Tempos difíceis! O quadro político está longe de ter a clareza que tinha na época da construção do PT, nos anos 80.
Hoje, enquanto partido, sofremos os efeitos das mudanças que ocorreram no Brasil nos últimos 15 anos.
Temos a nosso favor o respaldo de boa parcela da população, que reconhece os avanços de melhoria de vida, oriundos de nossas políticas, assim como a identificação positiva com nossas maiores lideranças: Lula, no Brasil, e Wellington Dias, no Piauí.
Contra nós, todavia, se levanta uma formidável frente de forças conservadoras articuladas em partidos políticos, entidades empresariais, oligopólios midiáticos e segmentos importantes do aparelho de Estado.
Os objetivos claros destas forças conservadoras são: quebrar a enorme sintonia entre a população e Lula, desgastar o PT o máximo possível e isolá-lo políticamente.
No caso do Piauí, onde somos governo, sofremos os efeitos graves da queda de arrecadação advinda das transfências federais e do inevitável crescimento das despesas em razão da folha e do déficit da previdência. Como sabemos, isto limita a capacidade de investimento.
Numa conjuntura como esta, às véperas das definições finais para a eleição, temos que acertar nossa estratégia eleitoral com o governador.
Penso que os objetivos principais sejam: a reeleição do governador e aumentar a bancada na Assembleia Legislativa e na Câmara Federal.
É olhando para a importância estratégica de manter o governo do Estado que devemos tomar as decisões de tática eleitoral.
À frente do governo, teremos 4 anos para nos preparar para o aprofundamento dos embates entres os projetos partidários, uma vez que a legislação eleitoral impõe o fim das coligações proporcionais a partir de 2020.
Este é o caminho: diálogo e entendimento do PT com o governador Wellington Dias.
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Merlong Solano Nogueira - professor da UFPI e suplente de deputado federal pelo PT-PI.
Hoje, enquanto partido, sofremos os efeitos das mudanças que ocorreram no Brasil nos últimos 15 anos.
Temos a nosso favor o respaldo de boa parcela da população, que reconhece os avanços de melhoria de vida, oriundos de nossas políticas, assim como a identificação positiva com nossas maiores lideranças: Lula, no Brasil, e Wellington Dias, no Piauí.
Contra nós, todavia, se levanta uma formidável frente de forças conservadoras articuladas em partidos políticos, entidades empresariais, oligopólios midiáticos e segmentos importantes do aparelho de Estado.
Os objetivos claros destas forças conservadoras são: quebrar a enorme sintonia entre a população e Lula, desgastar o PT o máximo possível e isolá-lo políticamente.
No caso do Piauí, onde somos governo, sofremos os efeitos graves da queda de arrecadação advinda das transfências federais e do inevitável crescimento das despesas em razão da folha e do déficit da previdência. Como sabemos, isto limita a capacidade de investimento.
Numa conjuntura como esta, às véperas das definições finais para a eleição, temos que acertar nossa estratégia eleitoral com o governador.
Penso que os objetivos principais sejam: a reeleição do governador e aumentar a bancada na Assembleia Legislativa e na Câmara Federal.
É olhando para a importância estratégica de manter o governo do Estado que devemos tomar as decisões de tática eleitoral.
À frente do governo, teremos 4 anos para nos preparar para o aprofundamento dos embates entres os projetos partidários, uma vez que a legislação eleitoral impõe o fim das coligações proporcionais a partir de 2020.
Este é o caminho: diálogo e entendimento do PT com o governador Wellington Dias.
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Merlong Solano Nogueira - professor da UFPI e suplente de deputado federal pelo PT-PI.
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