"O Tribunal de Contas da União acaba de acolher por unanimidade o voto do Ministro José Múcio, mandando a Caixa Econômica pagar o empréstimo de R$ 315 milhões para o Piauí. Na decisão da Corte de Contas, o estado está habilitado a receber os recursos, fruto de contrato assinado com a instituição. Esta semana o Tribunal de Contas do Estado, através do Conselheiro, Kenedy Barros também decidiu da mesma forma. Em seu despacho, Barros não acolheu os argumentos da oposição que trava uma verdadeira guerra jurídica para que o Piauí não receba os recursos - imprescindíveis em tempos de crise financeira - para a continuidade de obras importantes como estradas e mobilidade urbana.
Em tempos tão difíceis esses cartos são importantes para fazer girar a roda da economia. Setores da oposição denunciaram sem provas a má aplicação. A tese é de que o dinheiro da primeira parcela do empréstimo passou pela conta única, com destinação para outras finalidades. A oposição que já foi governo “esqueceu” da burocracia para o recebimento desses numerários e não se “atentou” que o estado iniciou com recursos próprios, após a assinatura do contrato algumas obras, enquanto aguardava a chegada da fonte do empréstimo. A oposição sabia que na contabilidade, com a chegada dos recursos do empréstimo é normal a reversão da fonte ou encontro de contas.
No Piauí, diferente do Ceará a oposição trabalha para inviabilizar a chegada de benefícios para que o governo desgaste sua imagem perante à população. O desejo e a torcida de quem não é governo é que o estado atrase a folha e deixe de fazer obras importantes para o desenvolvimento do Piauí. Assim eles se apresentarão como alternativa, a boa nova! A oposição que se mostra como a novidade, nada mais é que um sentimento retrógrado, do quanto pior melhor e do que existe de mais atrasado no fazer político. As divergências são naturais da democracia, mas pensar no coletivo e no bem da população é um sentimento nobre e republicano que deve ser linha mestra, inquebrantável, independente da cor partidária. As decisões do TCE e TCU vão clareando quem está com e contra o Piauí! Eu estou com o Piauí do índio!"
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Fábio Novo - jornalista e deputado estadual (PT-PI), nas redes sociais.
Em tempos tão difíceis esses cartos são importantes para fazer girar a roda da economia. Setores da oposição denunciaram sem provas a má aplicação. A tese é de que o dinheiro da primeira parcela do empréstimo passou pela conta única, com destinação para outras finalidades. A oposição que já foi governo “esqueceu” da burocracia para o recebimento desses numerários e não se “atentou” que o estado iniciou com recursos próprios, após a assinatura do contrato algumas obras, enquanto aguardava a chegada da fonte do empréstimo. A oposição sabia que na contabilidade, com a chegada dos recursos do empréstimo é normal a reversão da fonte ou encontro de contas.
No Piauí, diferente do Ceará a oposição trabalha para inviabilizar a chegada de benefícios para que o governo desgaste sua imagem perante à população. O desejo e a torcida de quem não é governo é que o estado atrase a folha e deixe de fazer obras importantes para o desenvolvimento do Piauí. Assim eles se apresentarão como alternativa, a boa nova! A oposição que se mostra como a novidade, nada mais é que um sentimento retrógrado, do quanto pior melhor e do que existe de mais atrasado no fazer político. As divergências são naturais da democracia, mas pensar no coletivo e no bem da população é um sentimento nobre e republicano que deve ser linha mestra, inquebrantável, independente da cor partidária. As decisões do TCE e TCU vão clareando quem está com e contra o Piauí! Eu estou com o Piauí do índio!"
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Fábio Novo - jornalista e deputado estadual (PT-PI), nas redes sociais.
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