A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, pediu, nessa terça-feira, 11/09, o arquivamento do inquérito contra o senador Aécio Neves (PSDB-MG) que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF). O mineiro é investigado por acusação de ter maquiado dados do Banco Rural para proteger tucanos na CPI dos Correios, entre 2005 e 2006.
Em sua decisão, Dodge afirmou que não há provas contra Aécio, o que vai contra o relatório recente apresentado pela Polícia Federal.
A investigação contra o tucano foi aberta a partir da delação de Delcídio do Amaral, ex-presidente da CPI dos Correios. Na época, Aécio Neves era governador de Minas Gerais.
Em seu depoimento, Delcídio afirmou que a quebra de sigilo do Banco Rural comprometeria membros do PSDB – o que motivou Aécio a manipular os dados da instituição financeira.
Aécio Neves, que é candidato a deputado federal nas eleições deste ano, nega todas as acusações.
O pedido de arquivamento de Raquel Dodge será analisado pelo relator do caso no STF, ministro Gilmar Mendes.
Em sua decisão, Dodge afirmou que não há provas contra Aécio, o que vai contra o relatório recente apresentado pela Polícia Federal.
A investigação contra o tucano foi aberta a partir da delação de Delcídio do Amaral, ex-presidente da CPI dos Correios. Na época, Aécio Neves era governador de Minas Gerais.
Em seu depoimento, Delcídio afirmou que a quebra de sigilo do Banco Rural comprometeria membros do PSDB – o que motivou Aécio a manipular os dados da instituição financeira.
Aécio Neves, que é candidato a deputado federal nas eleições deste ano, nega todas as acusações.
O pedido de arquivamento de Raquel Dodge será analisado pelo relator do caso no STF, ministro Gilmar Mendes.
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