Na último sábado, 15 de setembro, três dias após ser preso na Operação Rádio Patrulha da Lava Jato, que investiga direcionamento de licitações para beneficiar empresários, o ex-governador do Paraná e candidato ao Senado Beto Richa (PSDB) saiu da cadeia, graças a decisão do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Outros 14 implicados na operação receberam o mesmo benefício.
Richa estava detido provisoriamente com a esposa, Fernanda Richa, entre outros, no Regimento da Polícia Montada, da Polícia Militar, em Curitiba, por determinação da Justiça estadual.
"Estou absolutamente convencido sobre a ilegalidade da prisão provisória do requerente e da necessidade de se restituir a sua plena liberdade", escreveu Mendes em sua decisão. O ministro diz ainda que há indicativos de "fundo político"na prisão, que causou constrangimento a tucanos como o candidato à Presidência Geraldo Alckmin (PSDB).
Richa estava detido provisoriamente com a esposa, Fernanda Richa, entre outros, no Regimento da Polícia Montada, da Polícia Militar, em Curitiba, por determinação da Justiça estadual.
"Estou absolutamente convencido sobre a ilegalidade da prisão provisória do requerente e da necessidade de se restituir a sua plena liberdade", escreveu Mendes em sua decisão. O ministro diz ainda que há indicativos de "fundo político"na prisão, que causou constrangimento a tucanos como o candidato à Presidência Geraldo Alckmin (PSDB).
GGN
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