O “minha gente” de Collor, em 1989, turbinado pela Globo (inimiga do povo e sempre golpista), seduziu a maioria do eleitorado, desacostumado a votar para presidente. Collor prometeu o patriotismo fajuto da “nossa bandeira jamais será vermelha” e agir como um salvador da pátria, o “caçador de marajás”. Acusou Lula de planejar confiscar a poupança dos brasileiros. Eleito, fez justamente o que afirmava ser objetivo do adversário. Deu no que deu. Em 2018, um boçal fascista sem projeto algum de governo, quanto mais de nação, posa de mito e antipolítico. Será o povo tão bobo assim, incapaz de consultar o que ele produziu como deputado após tantos mandatos? É assim que se vota pra presidente neste país, sem qualquer análise histórica e responsabilidade com o porvir? Brinca-se de votar no Brasil, com base em fake news e a farsa de um novo mito?
Collor em 1989 e agora a farsa de um novo mito
É assim que se vota pra presidente neste país, sem qualquer análise histórica e responsabilidade com o porvir?
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