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acessepiaui@hotmail.com

21/10/2018 - 18h33

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Nestas eleições muito se fala de família e religião

Pode-se ser tradicional- sem obrigatoriamente tradicionalista. O tradicionalista petrifica o passado. Que para ele é “imexível”. Que não se pode mexer, mudar, reformar.

 

Nesta campanha politica que se encerra no dia 28 próximo, muito se fala em Tradição-que nos remete à duas instituições seculares: Família e Religião. A Tradição é fonte de união e fé. A Igreja mantém ao longo do tempo seu patrimônio espiritual através do Evangelho de Jesus Cristo- “fio condutor da vida da Igreja”. Pode-se ser tradicional- sem obrigatoriamente tradicionalista. O tradicionalista petrifica o passado. Que para ele é “imexível”. Que não se pode mexer, mudar, reformar. No Concílio Vaticano II, instalado pelo papa João XX III, em 1962, muitas coisas mudaram na Igreja. Sem perder a Tradição. Pra citar um exemplo: o latim nas missas, foi substituído pelo vernáculo de cada país. Houve reações de tradicionalistas, mas a reforma vingou. O Brasil é um Estado laico mas não tem como, temas atuais, aborto, drogas, e tantos outros, deixarem de ser debatidos numa campanha para presidente da República. Até porque, mexem com a Família e a Igreja- pilares da sociedade. Por isso, é necessário o debate no segundo turno, entre os candidatos.Nesta campanha politica que se encerra no dia 28 próximo, muito se fala em Tradição-que nos remete à duas instituições seculares: Família e Religião. A Tradição é fonte de união e fé. A Igreja mantém ao longo do tempo seu patrimônio espiritual através do Evangelho de Jesus Cristo- “fio condutor da vida da Igreja”. Pode-se ser tradicional- sem obrigatoriamente tradicionalista. O tradicionalista petrifica o passado. Que para ele é “imexível”. Que não se pode mexer, mudar, reformar. No Concílio Vaticano II, instalado pelo papa João XX III, em 1962, muitas coisas mudaram na Igreja. Sem perder a Tradição. Pra citar um exemplo: o latim nas missas, foi substituído pelo vernáculo de cada país. Houve reações de tradicionalistas, mas a reforma vingou. O Brasil é um Estado laico mas não tem como, temas atuais, aborto, drogas, e tantos outros, deixarem de ser debatidos numa campanha para presidente da República. Até porque, mexem com a Família e a Igreja- pilares da sociedade. Por isso, é necessário o debate no segundo turno, entre os candidatos.

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Flávio Nogueira é médico e deputado federal eleito pelo PDT-PI, nas rede sociais. 

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