Eu trabalhava na roça e estudava debaixo de uma latada na década de 70 numa comunidade chamada Ponta da Serra. Mas foi vendo uns primos meus estudando em São Raimundo que me veio aquela vontade de também fazer o mesmo.
Meu pai até queria me colocar no Colégio Agrícola em Floriano ou na Fundação Ruralista, mas não deu certo.
Quando entrei no ginásio em 1977, andava de bicicleta mais de 30 quilômetros todos os dias para estudar na cidade e voltar para a Zona Rural. Mas foi com a educação que cheguei ao Jornalismo e à Pedagogia.
Quando comecei a trabalhar no Jornal O Dia, em 1988, uma vez ou outra, me beliscava para saber mesmo se era verdade um cara que veio lá do sertão distante estar naquela posição, fazendo parte da história da imprensa do Estado. Isso era realidade por causa da educação e não de armas.
------------------
Djalma Batista é jornalista, nas redes sociais.
Meu pai até queria me colocar no Colégio Agrícola em Floriano ou na Fundação Ruralista, mas não deu certo.
Quando entrei no ginásio em 1977, andava de bicicleta mais de 30 quilômetros todos os dias para estudar na cidade e voltar para a Zona Rural. Mas foi com a educação que cheguei ao Jornalismo e à Pedagogia.
Quando comecei a trabalhar no Jornal O Dia, em 1988, uma vez ou outra, me beliscava para saber mesmo se era verdade um cara que veio lá do sertão distante estar naquela posição, fazendo parte da história da imprensa do Estado. Isso era realidade por causa da educação e não de armas.
------------------
Djalma Batista é jornalista, nas redes sociais.
Comentários
Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião desta página, se achar algo que viole os termos de uso, denuncie.