Apesar da expectativa, a proposta de liberação de parte do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) ainda deve passar por diversas discussões no governo. O presidente Jair Bolsonaro destacou que diversos pontos estão sendo discutidos com o ministro Paulo Guedes (Economia) e que o governo não quer ser "irresponsável" na aprovação da medida.
O ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, confirmou que o anúncio da nova liberação de saques do FGTS está previsto para a próxima quarta-feira (24). A expectativa é de que seja permitida a retirada de 35% do valor guardado para quem tem até R$ 5 mil e 10% para quem tem mais de R$ 10 mil.
A proposta de liberar as contas ativas do FGTS para saque vem sendo estudada há alguns meses pelo governo. O objetivo é injetar recursos capazes de estimular a economia. Em 2016, o então presidente Michel Temer liberou saques de contas inativas do FGTS também com o objetivo de incentivar o consumo.
Inicialmente, a ideia do governo era liberar os saques apenas após a aprovação da reforma da Previdência, que ainda tramita no Congresso. A aprovação definitiva, no entanto, só deverá ocorrer – caso confirmadas as expectativas dos aliados do governo – a partir de setembro.
Hoje, o saque nas contas ativas do FGTS só é permitido em situações específicas, como no caso de o trabalhador ser demitido sem justa causa ou se for para utilizar os recursos na compra de casa própria.
O ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, confirmou que o anúncio da nova liberação de saques do FGTS está previsto para a próxima quarta-feira (24). A expectativa é de que seja permitida a retirada de 35% do valor guardado para quem tem até R$ 5 mil e 10% para quem tem mais de R$ 10 mil.
A proposta de liberar as contas ativas do FGTS para saque vem sendo estudada há alguns meses pelo governo. O objetivo é injetar recursos capazes de estimular a economia. Em 2016, o então presidente Michel Temer liberou saques de contas inativas do FGTS também com o objetivo de incentivar o consumo.
Inicialmente, a ideia do governo era liberar os saques apenas após a aprovação da reforma da Previdência, que ainda tramita no Congresso. A aprovação definitiva, no entanto, só deverá ocorrer – caso confirmadas as expectativas dos aliados do governo – a partir de setembro.
Hoje, o saque nas contas ativas do FGTS só é permitido em situações específicas, como no caso de o trabalhador ser demitido sem justa causa ou se for para utilizar os recursos na compra de casa própria.
José Cruz/Agência Brasil
Comentários
Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião desta página, se achar algo que viole os termos de uso, denuncie.