Numa série histórica dos últimos 10 anos (2009 – 2018), o IBGE constatou uma queda acentuada na produção nacional de carvão de origem do extrativismo vegetal, da ordem de 79,37%.
Num quadro comparativo dos quatro Estados com as maiores produções de carvão vegetal em 2018, o Piauí foi o Estado que teve a menor queda comparando-se exclusivamente os anos de 2009 e 2018, da ordem de 15,42%. Contudo, se verificarmos na série histórica a maior produção obtida no período, temos que o Piauí já chegou a produzir 181.825 toneladas em 2010, o que comparando-se à produção de 2018, 46.995 toneladas, representaria uma queda da ordem de 74,15%.
A queda na produção do país pode ser creditada a uma ação de órgãos de proteção ambiental, que buscam orientar a produção do carvão tendo como matriz energética a madeira de origem na silvicultura, ou seja, na madeira plantada.
Num quadro comparativo dos quatro Estados com as maiores produções de carvão vegetal em 2018, o Piauí foi o Estado que teve a menor queda comparando-se exclusivamente os anos de 2009 e 2018, da ordem de 15,42%. Contudo, se verificarmos na série histórica a maior produção obtida no período, temos que o Piauí já chegou a produzir 181.825 toneladas em 2010, o que comparando-se à produção de 2018, 46.995 toneladas, representaria uma queda da ordem de 74,15%.
A queda na produção do país pode ser creditada a uma ação de órgãos de proteção ambiental, que buscam orientar a produção do carvão tendo como matriz energética a madeira de origem na silvicultura, ou seja, na madeira plantada.
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