Há um mês e meio comprei pneus no Extra Hiper, o anúncio dizia que tinha direito a montagem e alinhamento ou balanceamento grátis no box no estacionamento do hipermercado onde funciona uma oficina.
Deixei o carro na oficina para montagem dos pneus e fui em casa almoçar. Enquanto almoçava, recebi um telefonema da oficina, era o gerente me informando que o carro precisava, além do alinhamento, de uma cambagem.
Como estava com pressa, disse que faríamos o alinhamento depois. Agora resolvi fazer o alinhamento.
Achava que a "promoção" já tinha até acabado, mas não, eles mantiveram o anúncio e pegaram o carro pra fazer o alinhamento supostamente gratuito. Como já estava com a mão na massa, mandei fazer o balanceamento ao preço de 30 reais as 4 rodas. Observei que o mecânico procurava defeito no carro, mas, no carro não encontrou nada. Na hora do balanceamento ele me chamou e disse para minha surpresa que as 4 rodas estavam empenadas, eu questionei como poderia estar assim, se rodo pouco e com cuidado. Ele disse que podia até ser em tartarugas. Perguntei quanto custava, ele disse: 60 reais (sessenta reais). Ele chamou o gerente e acertamos em fazer o serviço. As rodas foram "desempenadas", balanceadas e o carro foi para o alinhamento. Achei que eles iriam repetir o diagnóstico anterior da necessidade de cambagem. Para minha surpresa, o alinhador montou a máquina no carro e disse que o carro estava alinhado, não falaram mais da tal cambagem.
Liberaram o carro e eu fui pagar. Em vez de 90 reais, como esperado, a conta era de 270 reais. Nesse momento fui informado que cada roda custa 60 reais para desempenar. Não aceitei e ainda fui depenado em 160 reais, 130 reais a mais do que o que deveria pagar. Cobrar 60 reais para desempenar uma roda original pequena é um abuso pois o serviço não é complexo e não envolve nenhum conhecimento superior e nenhuma máquina de alta tecnologia, ao contrário, é apenas um torno com um macaco hidráulico. A tal promoção não está te ofertando nenhum serviço gratuito, é apenas uma arapuca para pegar pato para depenar. FICA A DICA.
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Carlos Pacheco é repórter fotográfico na empresa Revista Fecomércio-PI - nas redes sociais.
Deixei o carro na oficina para montagem dos pneus e fui em casa almoçar. Enquanto almoçava, recebi um telefonema da oficina, era o gerente me informando que o carro precisava, além do alinhamento, de uma cambagem.
Como estava com pressa, disse que faríamos o alinhamento depois. Agora resolvi fazer o alinhamento.
Achava que a "promoção" já tinha até acabado, mas não, eles mantiveram o anúncio e pegaram o carro pra fazer o alinhamento supostamente gratuito. Como já estava com a mão na massa, mandei fazer o balanceamento ao preço de 30 reais as 4 rodas. Observei que o mecânico procurava defeito no carro, mas, no carro não encontrou nada. Na hora do balanceamento ele me chamou e disse para minha surpresa que as 4 rodas estavam empenadas, eu questionei como poderia estar assim, se rodo pouco e com cuidado. Ele disse que podia até ser em tartarugas. Perguntei quanto custava, ele disse: 60 reais (sessenta reais). Ele chamou o gerente e acertamos em fazer o serviço. As rodas foram "desempenadas", balanceadas e o carro foi para o alinhamento. Achei que eles iriam repetir o diagnóstico anterior da necessidade de cambagem. Para minha surpresa, o alinhador montou a máquina no carro e disse que o carro estava alinhado, não falaram mais da tal cambagem.
Liberaram o carro e eu fui pagar. Em vez de 90 reais, como esperado, a conta era de 270 reais. Nesse momento fui informado que cada roda custa 60 reais para desempenar. Não aceitei e ainda fui depenado em 160 reais, 130 reais a mais do que o que deveria pagar. Cobrar 60 reais para desempenar uma roda original pequena é um abuso pois o serviço não é complexo e não envolve nenhum conhecimento superior e nenhuma máquina de alta tecnologia, ao contrário, é apenas um torno com um macaco hidráulico. A tal promoção não está te ofertando nenhum serviço gratuito, é apenas uma arapuca para pegar pato para depenar. FICA A DICA.
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Carlos Pacheco é repórter fotográfico na empresa Revista Fecomércio-PI - nas redes sociais.
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