A dona de casa, Geovana Oliveira, de 27 anos, no site El País Brasil, argumenta que pastores evangélicos oferecem apoio psicológico ou acolhimento para aqueles que precisam.
“Por exemplo, se uma mulher está se separando, ela não vai poder se apoiar no marido. Se alguém está com depressão, com problemas com álcool ou drogas, ela precisa de ajuda... E quem dá esse apoio é a Igreja”, explica, Geovana.
Moradores de comunidades pobres e de favelas querem cuidado, argumenta o professor e historiador João Bigon, evangélico da Igreja Batista e coordenador do Movimento Negro Evangélico no Rio de Janeiro.
“As pessoas que moram em favelas e periferias muitas vezes só têm isso, a família. Para elas, a defesa da família muitas vezes não é uma questão ideológica, mas sim uma lógica de proteção”, argumenta. Ele conta que muitas mulheres buscam igrejas justamente em contexto de fragilidade familiar: por exemplo, quando está sofrendo violência doméstica e teme denunciar para a polícia, quando o marido está abusando do álcool, o filho está na vida do crime... “E a mulher busca no sagrado um reforço para unir uma família", ressalta Bigon.
A antropóloga Teixeira segue nessa mesma linha: “A defesa da família está focada no único lugar possível existência. Ela simboliza uma espécie de segurança dentro de territórios pós-coloniais como o nosso, permeados pela sensação de violência, vulnerabilidade e instabilidade”.
Os evangélicos representam atualmente pouco mais de 30% da população brasileira, atrás apenas dos católicos, que ainda são 50% do total.
“Por exemplo, se uma mulher está se separando, ela não vai poder se apoiar no marido. Se alguém está com depressão, com problemas com álcool ou drogas, ela precisa de ajuda... E quem dá esse apoio é a Igreja”, explica, Geovana.
Moradores de comunidades pobres e de favelas querem cuidado, argumenta o professor e historiador João Bigon, evangélico da Igreja Batista e coordenador do Movimento Negro Evangélico no Rio de Janeiro.
“As pessoas que moram em favelas e periferias muitas vezes só têm isso, a família. Para elas, a defesa da família muitas vezes não é uma questão ideológica, mas sim uma lógica de proteção”, argumenta. Ele conta que muitas mulheres buscam igrejas justamente em contexto de fragilidade familiar: por exemplo, quando está sofrendo violência doméstica e teme denunciar para a polícia, quando o marido está abusando do álcool, o filho está na vida do crime... “E a mulher busca no sagrado um reforço para unir uma família", ressalta Bigon.
A antropóloga Teixeira segue nessa mesma linha: “A defesa da família está focada no único lugar possível existência. Ela simboliza uma espécie de segurança dentro de territórios pós-coloniais como o nosso, permeados pela sensação de violência, vulnerabilidade e instabilidade”.
Os evangélicos representam atualmente pouco mais de 30% da população brasileira, atrás apenas dos católicos, que ainda são 50% do total.
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