Domingo é dia de apaixonado pelo "mito" ir em carreata para a Esplanada dos Ministérios e depois descer a pé até a Praça dos Três Poderes para ovacioná-lo antes do almoço.
O presidente Jair Bolsonaro mantém o ritmo de desobediência ao distanciamento social como prevenção à pandemia do coronavírus. Nem mais se preocupa em disfarçar certo respeito às orientações das autoridades em saúde.
Sem máscara e sorridente, acenou, abraçou criança, desenhou coração no ar e, num vai e vem na pista em frente ao Palácio do Planalto, se empolgou com os apoio incondicional.
É como se o Brasil inteiro estivesse na manifestação, sem nenhuma dúvida de que o "Messias" precisa de muito estímulo para enfrentar os "poderosos do STF", os "chantagistas do Congresso Nacional", a "extrema mídia", os governadores, os prefeitos, os comunistas, os socialistas e quem mais discordar do jeito de ser de Jair Bolsonaro.
Aquele jeito revelado pela divulgação da reunião do dia 22 de abril: palavrão, palavrão, palavrão, palavrão etc. Os bolsonaristas não sentem falta de Sérgio Moro. Querem preservar o Ministro da Educação, Abraham Weintraub: é sincero, transparente e o que mais tem "jeito de Bolsonaro". Apoiam o Ministro da Economia: "Guedes está certo", afirma um cartaz.
Bolsonaristas evangélicos oram e querem armas para defender o "mito" em uma guerra civil "santa". Está na Bíblia, brada um pastor num culto improvisado à sombra do monumento em homenagem ao presidente que trouxe a capital do País para o Planalto Central, Juscelino Kubitschek.
O presidente de agora gosta muito da Brasília que passou 21 anos sob o jugo dos porões da ditadura. Ele já disse que a Constituição é ele, com aplausos apaixonados por uma "intervenção militar constitucional".
O presidente Jair Bolsonaro mantém o ritmo de desobediência ao distanciamento social como prevenção à pandemia do coronavírus. Nem mais se preocupa em disfarçar certo respeito às orientações das autoridades em saúde.
Sem máscara e sorridente, acenou, abraçou criança, desenhou coração no ar e, num vai e vem na pista em frente ao Palácio do Planalto, se empolgou com os apoio incondicional.
É como se o Brasil inteiro estivesse na manifestação, sem nenhuma dúvida de que o "Messias" precisa de muito estímulo para enfrentar os "poderosos do STF", os "chantagistas do Congresso Nacional", a "extrema mídia", os governadores, os prefeitos, os comunistas, os socialistas e quem mais discordar do jeito de ser de Jair Bolsonaro.
Aquele jeito revelado pela divulgação da reunião do dia 22 de abril: palavrão, palavrão, palavrão, palavrão etc. Os bolsonaristas não sentem falta de Sérgio Moro. Querem preservar o Ministro da Educação, Abraham Weintraub: é sincero, transparente e o que mais tem "jeito de Bolsonaro". Apoiam o Ministro da Economia: "Guedes está certo", afirma um cartaz.
Bolsonaristas evangélicos oram e querem armas para defender o "mito" em uma guerra civil "santa". Está na Bíblia, brada um pastor num culto improvisado à sombra do monumento em homenagem ao presidente que trouxe a capital do País para o Planalto Central, Juscelino Kubitschek.
O presidente de agora gosta muito da Brasília que passou 21 anos sob o jugo dos porões da ditadura. Ele já disse que a Constituição é ele, com aplausos apaixonados por uma "intervenção militar constitucional".
Mauro Sampaio
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