“O prazer vem diretamente de Deus, não é católico, nem cristão, nem nada parecido, é simplesmente divino.” (...)
“O prazer de comer serve para manter uma boa saúde, da mesma forma que o prazer sexual serve para embelezar o amor e garantir a continuidade da espécie.”
Segundo divulgou a imprensa ontem, essas afirmações atribuídas ao Papa Francisco, constam no Livro "TerraFutura: conversas com o papa Francisco sobre ecologia integral", do italiano Carlo Petrini, que ainda não tem edição em Língua Portuguesa.
Estou a lembrar que em 14 de março de 2013, um dia após a "fumaça branca da Capela Cistina" anunciar ao mundo o novo Papa, escrevi aqui uma notinha intitulada 'HABEMUS PAPAM', onde dizia o seguinte:
'Simpatizei com esse Papa: não tem cara de santo, como o memorável João Paulo II, nem de vilão, como o Bento XVI. Tem um sorriso espontâneo e aberto. Parece gente. E, de quebra, é um "hermano" latino-americano. Aguardemos, então..
'
Confesso que nada sabia a respeito do argentino Jorge Mário Bergoglio, o cardeal jesuíta que acabava de virar Papa Francisco.
Fui até alertado, por amigos/as valiosos/as, quanto a informações de seu passado. Mas o que, de fato, chamava minha atenção era aquilo: sorriso no rosto, como "gente" e, de quebra, latino-americano.
Passados mais de sete anos, mantenho a boa impressão inicial que tive. E, como para mim nenhum Papa não é Santo (pelo simples fato de ser Papa) nem mesmo possui legitimidade para dar título de santo, estou a dizer, sem nenhuma vergonha, que o Papado de Francisco tem me agradado, como atividade humana.
Ele tem sido uma voz lúcida e evoluída em tempos tão sombrios...
******
José Professor Pacheco é professor e advogado, nas redes sociais.
“O prazer de comer serve para manter uma boa saúde, da mesma forma que o prazer sexual serve para embelezar o amor e garantir a continuidade da espécie.”
Segundo divulgou a imprensa ontem, essas afirmações atribuídas ao Papa Francisco, constam no Livro "TerraFutura: conversas com o papa Francisco sobre ecologia integral", do italiano Carlo Petrini, que ainda não tem edição em Língua Portuguesa.
Estou a lembrar que em 14 de março de 2013, um dia após a "fumaça branca da Capela Cistina" anunciar ao mundo o novo Papa, escrevi aqui uma notinha intitulada 'HABEMUS PAPAM', onde dizia o seguinte:
'Simpatizei com esse Papa: não tem cara de santo, como o memorável João Paulo II, nem de vilão, como o Bento XVI. Tem um sorriso espontâneo e aberto. Parece gente. E, de quebra, é um "hermano" latino-americano. Aguardemos, então..
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Confesso que nada sabia a respeito do argentino Jorge Mário Bergoglio, o cardeal jesuíta que acabava de virar Papa Francisco.
Fui até alertado, por amigos/as valiosos/as, quanto a informações de seu passado. Mas o que, de fato, chamava minha atenção era aquilo: sorriso no rosto, como "gente" e, de quebra, latino-americano.
Passados mais de sete anos, mantenho a boa impressão inicial que tive. E, como para mim nenhum Papa não é Santo (pelo simples fato de ser Papa) nem mesmo possui legitimidade para dar título de santo, estou a dizer, sem nenhuma vergonha, que o Papado de Francisco tem me agradado, como atividade humana.
Ele tem sido uma voz lúcida e evoluída em tempos tão sombrios...
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José Professor Pacheco é professor e advogado, nas redes sociais.
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