O Brasil ultrapassa 500 mil mortes por Covid-19 e já não há mais segredo: o governo Bolsonaro recusou vacinas em 2020 e apostou no imunidade de rebanho natural e "curas" por "tratamento precoce". O "morre quem tem que morrer" continua sendo a prioridade do presidente. Ele declarou há poucos dias que vacina é menos eficiente do que deixar todo mundo ser infectado.
Nas ruas do País, novas manifestações contra o governo negacionista e alheio à dramática crise sanitária. Em Brasília, povos indígenas acampados na cidade (lutam por demarcação e contra projetos de lei sensíveis às causas indígenas em tramitação no Congresso Nacional) reforçaram o grito pela vida.
Tudo indica que as manifestações param em si mesmas. Pedidos de impeachment estão engavetados e Bolsonaro não recuará um centimetro no seu objetivo de fazer do Brasil um parque de diversões de sua propriedade, dos seus filhos e do seu "gado".
Nas ruas do País, novas manifestações contra o governo negacionista e alheio à dramática crise sanitária. Em Brasília, povos indígenas acampados na cidade (lutam por demarcação e contra projetos de lei sensíveis às causas indígenas em tramitação no Congresso Nacional) reforçaram o grito pela vida.
Tudo indica que as manifestações param em si mesmas. Pedidos de impeachment estão engavetados e Bolsonaro não recuará um centimetro no seu objetivo de fazer do Brasil um parque de diversões de sua propriedade, dos seus filhos e do seu "gado".
Mauro Sampaio
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