O Assentamento Belas Fontes, em União (PI), é um dos muitos e muitos exemplos de que a agricultura familiar colhe frutos, renda e cidadania. São 23 famílias trabalhadoras. O investimento mais interessante é a indústria de polpas GF Polpas, que já encontra clientes além do município sede, a 70 km de Teresina. O assentamento tem produção própria de várias frutíferas e compra o açaí do Pará e o bacuri do Maranhão. O maracujá é fornecido por um produtor de Guadalupe, no sul do Piauí. Tamarindo, cajá, manga, goiaba e outras são compradas em União. Trata-se de uma indústria que promove a preservação das matas pelos proprietários locais. Uma única árvore de cajá pode fornecer 200 kg de frutas, oferecendo renda sem desmatamento.
A GF Polpas passou a utilizar energia solar e reduziu pela metade os custos com eletricidade. Um caminhão frigorífico será a próxima aquisição dos assentados, para levar as polpas congeladas de mais de 10 frutas até para outros Estados.
O engenheiro agrônomo Luiz Carlos de Melo Júnior acompanha o Assentamento Belas Fontes desde a luta pela regularização fundiária, há pouco mais de 20 anos. No sábado (22/01/22), estive com ele e sua esposa, professora Cristiane Macambira , na localidade.
Ouvimos de um entusiasmado agricultor familiar: “A gente não tinha nada. E o nada foi nosso começo. Não tínhamos nada a perder, e fomos trabalhar.” Com recursos oriundos do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar- Pronaf, o nada se transformou num assentamento produtivo. Almoçamos galinha caipira e demos viva à agricultura familiar.
A GF Polpas passou a utilizar energia solar e reduziu pela metade os custos com eletricidade. Um caminhão frigorífico será a próxima aquisição dos assentados, para levar as polpas congeladas de mais de 10 frutas até para outros Estados.
O engenheiro agrônomo Luiz Carlos de Melo Júnior acompanha o Assentamento Belas Fontes desde a luta pela regularização fundiária, há pouco mais de 20 anos. No sábado (22/01/22), estive com ele e sua esposa, professora Cristiane Macambira , na localidade.
Ouvimos de um entusiasmado agricultor familiar: “A gente não tinha nada. E o nada foi nosso começo. Não tínhamos nada a perder, e fomos trabalhar.” Com recursos oriundos do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar- Pronaf, o nada se transformou num assentamento produtivo. Almoçamos galinha caipira e demos viva à agricultura familiar.
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