A conjuntura aponta que os conservadores tentam a todo custo impor ao governo Dilma a rendição, o que significa a renuncia, impeachment ou sua substituição por Michael Temer. Para isto estão cozinhando o governo em banho maria, agora estão 'exigindo' que a presidente corte gastos com os programas sociais para que o governo amargue ainda mais desgaste popular e caia no isolamento total.
Desinformados e os espertos, tal como as vésperas do golpe de 1964, aplaudem e patrocinam a Veja, Globo, Estadão, Folha, Caiado, Bolsonaro, Cunha, Agripino Maia, Roberto Freire, Aécio, enfim, os que votaram a favor da continuidade do financiamento privado das campanhas, uma boa parte da oposição envolvida em práticas de corrupção.
O buraco é mais embaixo. Não arredaremos o pé, quem deve pagar a conta da crise são os eternos privilegiados do ponto de vista econômico da nação: os rentistas, os bancos, as grandes fortunas, os sonegadores de impostos.
Os conservadores querem a todo custo retirar os avanços conquistados na última década e creditar essa fatura nas costas dos partidos de centro esquerda e dos movimentos sociais.
Tá chegando a hora de rupturas que dessa vez também serão inevitáveis. De desmascarar gente tida como aliada, que já mostra a cara como golpista. O cenário vai ficando mais nebuloso e de ameaça a nossa jovem democracia. Que saída da crise política desta vez não tenha o desfecho planejado pelos conservadores golpistas.
Foi só o pau começar a quebrar do lado dos que moram no andar de cima desde 1500, ou seja, o indiciamento de Collor, Eduardo Cunha e brevemente Renan Calheiros, que as pressões por impeachment de Dilma aumentaram.
As instituições são livres (Ministério Público, Polícia Federal, Supremo Tribunal Federal) e devem continuar com as investigações sobre os bacanas envolvidos em corrupção doa a quem doer, independente de partidos.
Façamos uma limpeza da nação do ponto de vista moral e ético sem golpes e retrocessos da democracia e das conquistas sociais.
Povo nas ruas para conquistar a simpatia dos desinformados e barrar a petulância dos espertos e dos privilegiados que desde 1500 sugam e querem continuar sugando o povo brasileiro.
Façamos um desfecho diferente dos lastimáveis desdobramentos de 1954 e 1964! Dilma fica para continuar consolidando a democracia brasileira e os avanços sociais.
Nada de lamentação! dessa vez movimentos sociais e os partidos de centro esquerda são desafiados a ocuparem as ruas de forma cada vez mais frequente e ao lado do povo construírem saídas para a crise política e econômica impostas novamente pelos parasitas da nação brasileira.
Povo na rua fortalece nossa democracia e assegura conquistas sociais!
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