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Sexta-feira, 29 de novembro de 2024
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Mauro Sampaio

mauroadrianosampaio@gmail.com

17/12/2015 - 12h14

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Mauro Sampaio

mauroadrianosampaio@gmail.com

17/12/2015 - 12h14

O ringue de Dilma é o Congresso

Inútil tentativa dos aliados da presidenta de dificultar ou mesmo encerrar o andamento do impeachment por decisão do STF

Manifestantes pró-Dilma em frente ao Congresso. A decisão está lá dentro (foto: Mauro Sampaio)

 Manifestantes pró-Dilma em frente ao Congresso. A decisão está lá dentro (foto: Mauro Sampaio)

Partidos aliados da presidenta Dilma Rousseff gastaram munição à toa no Supremo Tribunal Federal (STF). O relator da ação que provoca a Corte para anular procedimentos adotados por Eduardo Cunha acerca do rito do impeachment, ministro Luiz Edson Fachin, deu ganho de causa aos defensores do impeachment. Que tudo siga como está.

 

A lição é simples: ou o Dilma tem o mínimo de 172 votos na Câmara dos Deputados, hoje ou em 2016, ou está fora. A oposição sai fortalecida desse embate jurídico-político.

 

Já não há mais necessidade de Cunha, que terá que prestar contas de suas propinas à Justiça. O Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, pediu ao STF o afastamento do peemedebista da Presidência da Câmara dos Deputados e a perda do mandato. Tarde demais para Dilma Rousseff. O impeachment continua.

Mauro Sampaio

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