A parceria do governo com o fundo de investimentos vem sendo trabalhada desde o ano passado, quando Dias esteve em agenda na Itália, e busca alternativas para a limitada cota que Piauí vem tendo no programa Minha Casa Minha Vida (MCMV).
Essa experiência inicial é voltada para servidores públicos, que tenha a participação de privado com privado, com a utilização de fundos de pensão e fundos de investimento empresarial da Europa, da Itália especialmente, e que permitem com esses investimentos movimentar a construção civil, gerando emprego e renda, dando solução com a construção de apartamentos, de habitações, para quem não tem moradia”, explicou o governador.
De acordo com o governo, a possibilidade é que, nesta fase inicial, prevista para ser implementada ainda em 2018, sejam investidos aproximadamente € 150 milhões, o equivalente a R$ 600 milhões. O contrato é fruto do diálogo do governo com a Caixa Econômica Federal, a Construção Civil, a Agência de Fomento, a Agência de Habitação, e as secretarias da Fazenda e Desenvolvimento Econômico.
Recursos federais que deverão ser repassados para o Piauí também foram tratados na conversa com o fundo europeu, como atrativo para o estado.
Representantes do fundo também manifestaram interesse sobre o programa de securitização brasileiro e isso permite antecipação de recursos para investimentos com base na garantia de créditos que o Estado tem com a União. Foi uma reunião muito positiva”, avaliou Wellington.
Há, nesse instante, um volume significativo de recursos, especialmente aqui na Europa e, do outro lado, nós temos uma demanda muito grande no Brasil por investimentos nessa área de habitação.
Além dos representantes italianos, participou da reunião com o governador do Piauí o secretário da embaixada Brasil em Lisboa, Rafael Azevedo.
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