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Redação

contato@acessepiaui.com.br

26/07/2018 - 11h38

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26/07/2018 - 11h38

Reunião discute violência dentro dos ônibus coletivos de Teresina

SETUT se reúne com Polícia Militar para discutir medidas assaltos em ônibus

 

 

Aconteceu nessa quarta-feira, 25, uma reunião com representantes das empresas de ônibus e a Polícia Militar do Piauí (PM-PI). O momento aconteceu no auditório do Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Teresina (SETUT) e teve como tema a prevenção de assaltos nos ônibus.

Durante o encontro, foram debatidos medidas que motoristas e cobradores podem ter para tentar evitar a violência dentro dos coletivos. O Major Flávio Henrique explica que o objetivo foi orientar para que, além de evitar essas diligências, os funcionários possam também ajudar a polícia com informações.  “Diante da manifestação do SETUT e das empresas de ônibus junto a Polícia Militar, nos reunimos para discutir medidas que poderiam facilitar o trabalho da PM. Já determinamos algumas que achamos que são importantes a serem seguidas. Além disso, vamos procurar novas tecnologias em manutenção e novos equipamentos, para que agilize a ação policial”, afirmou.

O empresário e representante do Consórcio Urbano, Solfieri Silva, comenta que a reunião foi importante para que tanto as empresas, o SETUT e a PM possam trabalhar em conjunto para combater o crime.

“Após essa reunião, iremos marcar com o Major de ir em todas as empresas explicar para os colaboradores as dicas para ajudar a polícia. Além disso, vamos implantar o botão do pânico. Também estamos trazendo novas tecnologias com câmeras, que serão instaladas em breve, e a concentração de todos os B.Os, para que possa ser feito um relatório para entregarmos ao Secretário de Segurança”, explicou.  

Medidas de verificação e monitoração de locais de embarque de pessoas suspeitas e identificar números de pessoas e suas características físicas foram algumas das dicas debatidas para facilitar a ação da polícia.

“Nós procuramos despertar nos colaboradores das empresas algumas técnicas que eles podem estar visualizando e medidas que podem ser adotadas tanto no momento do assalto, como também ações que eles precisam realizar depois das ocorrências, para que a ação da polícia seja mais rápida”, contou o Major.

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