Pressionado, presidente da Agespisa, Raimundo Nogueira Neto pediu para sair
Com o objetivo de denunciar supostas irregularidades na Agespisa (Águas e Esgotos do Piauí S. A), o Sindicato dos Urbanitários do Piauí (SINTEPI) realizou, na manhã desta quarta-feira (14), uma manifestação em frente à sede da empresa na AV. Castelo Branco, bairro Cabral, centro norte de Teresina.
Uma carta aberta à população piauiense faz uma série de denúncias contra a estatal. “São diversas denúncias, entre elas estão à contratação de pessoal sem concurso público e contratos milionários firmados com empresas privadas”, afirma o secretario geral do SINTEPI, Cláudio Fonteneles.
Fonteneles atribui o momento de crise na Agespisa a supostas interferências políticas na gestão atual. “Essas interferências vem causando efeitos, como: a falta de investimentos no setor de tratamento e abastecimento de água, a contratação de milhares de terceirizados e a falta de compromisso dos gestores indicados pelos nossos governantes”, disse.
Dentre as cobranças feitas através da carta aberta, está a de indicação para presidente da empresa, um técnico. O sindicato pede ao Governo que “indique para a presidência da Agespisa um profissional técnico, de preferência do quadro e voltado para o interesse na empresa e da população piauiense”.
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